Se me perguntam por que faço tudo o que faço, digo sem pensar duas vezes que é por amor. Trabalho por amor. Toda a minha vida, privada ou pública, familiar ou profissional, só vale proporcionalmente ao amor que nela coloco ou encontro.
Ensinar pra mim não se restringe a um dever. Ensino por amor. Ao amor não damos ordens, não podemos comandá-lo. Quanto mais coloco amor no ato de ensinar menos ele se torna uma obrigação.
Enquanto o dever de ensinar é pra mim uma obrigação, o amor de ensinar é a plena liberdade. É claro que dever e amor se complementam. Ambos são necessários.
O amor é o próprio bem, já o dever é uma imposição da nossa consciência. O ato do amor de ensinar é dar-se a si mesmo. Quais pais alimentam os filhos por dever?
O ato de escutar meus alunos, de sentir seus medos e sonhos, faz de mim um privilegiado. Parar a aula, parar o pensamento pra dar atenção para um deles é tão essencial como escutar minhas músicas preferidas.
Meu amor pelo ato de ensinar não é um mandamento: é um ideal que me guia e me ilumina há mais tempo do que pensava...
Boa semana para todos, com um excelente retorno às aulas. Mas se algum de vocês estiver gripado, FIQUE EM CASA!!!!
Jeff vc é incrível!
ResponderExcluirAi Jeff casa comigo! Vc é demais!
ResponderExcluirFalou e falou muito bem Jeff.
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