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domingo, 21 de dezembro de 2008

EM FÉRIAS: finalmente!


Bom dia pesssoal! Antes de mais nada quero agradecer a todos por todas as visitas e cliques que voces me proporcionaram. Valeu!

Este é o último post do ano, já que entro em merecidas férias a partir de hoje. Nada mais justo hehehehehe!

Em 2009 estou e volta com muitas novidades... aguardem!

Abraços a todos!!!

P.S.: Vocês irão perceber que alguns posts irão ser deletados, especialmente os posts contendo planilhas de notas (não irei divulgar as finais, por motivos óbvios!!!!). No mais continuem usando!

domingo, 14 de dezembro de 2008

Remedial Classes: porque eu gosto mais desse nome!

Bom galerinha, os resultados já estão aí e agora só resta estudar muito!!!!! Mais tarde posto os trabalhos de recuperação para todos.

Abraços

domingo, 7 de dezembro de 2008

OPERAÇÃO CAVALO DE TRÓIA: Acreditar... ou não??

Alguns livros chegam até nós de formas tão insuspeitas que, tempos depois, nem sequer lembramos de como foi. A série Operação Cavalo de Tróia, de J. J.Benítez, contudo, é um caso a parte. Pois eu lembro exatamente a hora, o dia e quem me apresentou em 1987. E comecei a ler! Oito volumes depois ainda não terminei...

Parêntesis >> Não questiono aqui valor literário ou conceitual dos livros. Para mim são como DVD's de papel, assim como O Código da Vinci e a Linha do Tempo. Não há como não ler qualquer um dos volumes e não imaginar uma boa mini-série de várias temporadas. Ou ainda um blockbuster com um orçamento considerável. Tanto, que na comunidade dedicada aos livros no Orkut já tem até uma prévia da escalação de atores da montagem. Vale lembrar que, neste caso, é um projeto de difícil realização, principalmente porque a obra não foi publicada nos EUA (e duvido que algum dia será!) e segue proibida em vários países pelo mundo. Fim do Parêntesis.

Operação Cavalo de Tróia. J. J. Benitez
Para quem ainda não esbarrou com eles pela internet vai aí o conceito da história toda.

Os livros falam de uma operação secreta da força aérea americana que, ao descobrir um modelo seguro de viagem no tempo, cria, em 1973, uma operação para acompanhar os últimos dias de Jesus Cristo na Terra.

A partir daí um major que adota o codinome de Jasão e um piloto, chamado no diário de Elizeu voltam no tempo até a época de Jesus Cristo e presenciam os fatos mais marcantes da Sua vida. Fornecem, também, dados da sociedade da época: costumes, leis (principalmente as leis do judaismo), crenças (judaicas e pagãs, geografia, ambiente, etc). Um dos grandes baratos dos livros são as notas de rodapé (mais de 14mil, acreditem!).

Jasão é escolhido para a operação pelo seu ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus – o Mestre – é tocado profundamente por sua mensagem e a narrativa ganha um tom delicado e humano. A diferença entre os acontecimentos presenciados pelo Major e os narrados nos textos sagrados é enorme, mas compreensível.

Segundo as próprias observações da personagem, os evangelistas nem sempre estavam presentes aos acontecimentos que narraram anos depois e, mesmo quando estiveram, sua formação cultural não permitia que compreendessem totalmente os acontecimentos.

Segundo esta obra, a mensagem de Jesus fala de um Deus-Pai, sempre bom e generoso. Um Deus que não exige templos nem rituais. Algo que precisa ser vivenciado para ser compreendido, e que não pode ser comprovado, como desejavam os militares (e a ciência).

Mas a pitada final vem na voz do próprio autor. Ele jura de pés juntos que o diário das memórias do Major acabaram em suas mãos através de uma amiga e são reais e estão bem guardados. Narra, inclusive, no primeiro volume seu encontro com Jasão e a luta que foi conseguir os originais do Diário em suas viagens por México e EUA.

Tem gente que acredita...
Não foram poucas as pessoas que já debateram o assunto comigo. Mesmo na minha família, médicos, advogadas, professoras, comerciantes e estudantes se viram em dúvidas. “Poxa, eu acho que aconteceu sim…”

Jesus Cristo, Mestre e Senhor de muita luz, inspira fé nas pessoas, não tem jeito. É falar nele e em seu feitos, todo mundo acredita. Ou nos esforçamos em acreditar. Se for para reforçar o bem e boa-vontade inerentes ao Pai Azul, sem problemas, não é?

Mas aconselho moderação na leitura. É apaixonante, empolgante e tão minuciosamente pesquisada que você pode sair por aí acreditando mesmo que em 1973 dois americanos entraram numa cápsula e saíram do outro lado do Universo, acompanhando os passos do Rabi da Galiléia.

Para vocês, que me julgam ateu, um lembrete: a mensagem Dele é atemporal. Vocês podem se decidir a segui-la ou não!

Operação Cavalo de Tróia. Resumo do Publicado até aqui.

Se você se interessou em começar a ler dois avisos:

1) Vale a pena. O submarino.com.br tem todos os volumes.

2) Dê uma olhada no publicado até aqui, mas comece pelo volume 1 e vá na seqüência, pois a série foi escrita com grande índice de conteúdo remissivo, ou seja, faz menção aos volumes anteriores sempre.

Operação Cavalo de Tróia I – Jerusalém
Existirão fronteiras intransponíveis entre o passado, o presente e o futuro? Não será o passado mais do que uma memória? O presente se extinguirá como o passado? E o futuro, já existirá nesse momento? Em seu refúgio no México, no fim da vida, um militar e cientista da Força Aérea norte-americana confia ao autor deste livro documentos que, surpreendentemente, revelam a execução de uma experiência que lhe permitiu voltar no tempo quase dois mil anos e ser testemunha ocular e participante dos últimos dias de Jesus Cristo na Terra, desde sua entrada em Jerusalém até sua prisão, julgamento, crucificação e ressurreição. Esta prodigiosa experiência, batizada pela NASA de “Operação Cavalo de Tróia”, teria sido realizada sigilosamente em 1973, em pleno coração de Israel. O que se segue é um relato, no mínimo impressionante pelos detalhes e minúcias, dos acontecimentos daqueles dias. Testemunha ocular? Imaginação ou realidade? Usando as palavras do próprio autor: “… só o futuro poderá dizer se este relato foi ou não verídico”.

Operação Cavalo de Tróia 2 – Massada
Quem se deixou envolver pela magia da Operação Cavalo de Tróia, certamente se verá atraído pela continuação do diário do major norte-americano. Ao descrever fatos surpreendentes da intriga internacional, J.J. Benítez prepara o espírito do leitor para as mais emocionantes etapas que sucederão ao lançamento do módulo americano, em sua segunda grande viagem no tempo. Desta vez, o “berço” parte de Massada, ao sul de Israel, levando Jasão e Eliseu novamente de volta ao ano 30, ao encontro de Jesus de Nazaré. Nesta segunda exploração, o diário do Major registra fatos acontecidos após a Ressurreição do Mestre e revela o conteúdo da “gravação” realizada durante a Última Ceia com os apóstolos. Quantas surpresas e quantos fatos não revelados pelos quatro evangelistas! Aqueles que se interessam pelo que existe de mais transcendental no tema e abrirem seu coração para sentir, serão inevitavelmente tocados por um sentimento de profunda reverência e uma emoção indescritível.

Operação Cavalo de Tróia 3 – Saidan
Em Operação Cavalo de Tróia 3, o cenário é a Galiléia, região de pescadores, onde o Nazareno acolheu seus apóstolos e onde pregou e viveu por muitos anos.

Jamais foi feita uma narração com tanta riqueza de detalhes sobre suas aparições às margens do Tiberíades, o Kennereth.

Sobre a infância de Jesus - uma época totalmente omitida pelos evangelistas - ficamos sabendo como era sua vida em Nazaré com os pais, irmãos, quem eram seus amigos, sua sensibilidade para as artes e como se passou o episódio de sua discussão com os doutores do Templo. A minuciosa descrição do “Corpo Glorioso”, ou seja, a constituição do corpo ressuscitando de Jesus, segundo a análise feita por cientista, é outra instigante surpresa.

Operação Cavalo de Tróia 4 – Nazaré
Operação Cavalo de Tróia 4 é o livro decisivo para saber como foi a vida de Jesus Cristo dos quatorze aos vinte e seis anos.
Até agora, nenhum outro autor atreveu-se a descobrir passo a passo, e com um rigor histórico-científico mais próprio de uma tese de doutoramento, a vida de Jesus. Operação Cavalo de Tróia 4 abrange os chamados “anos ocultos” do Mestre. Até o presente momento, nenhuma outra obra descreve a aldeia de Nazaré e seus habitantes como este documento. Neste livro, o Major da USAF investiga a Encarnação de Cristo na Terra e reconstrói uma das etapas mais ocultas e fascinantes de Sua passagem. Foi carpinteiro, chefe de um armazém que abastecia caravanas, trabalhou na forja e foi viajante. Um período - dos quatorze aos vinte e seis anos - decisivo para compreender em sua justa medida a experiência humana do Filho de Deus. Um capítulo transcendental, que foi ignorado pelos evangelistas, que não deixará ninguém indiferente.

Operação Cavalo de Tróia 5 – Cesaréia
Depois de um silêncio de seis anos - justificado no prefácio -, J.J. Benítez retoma a saga dos Cavalos.
Jasão, preso num subterrâneo, sem a “vara de Moisés”, estava enterrado vivo. Teria encontrado seu fim? Durante seis anos o leitor ficou imaginando o que lhe aconteceria.
Não só escapa, mas segue com sua missão, na Palestina do ano 30, nas pegadas de Jesus de Nazaré.
Operação Cavalo de Tróia 5 é um relato vibrante, cheio de surpresas e emoções - não recomendado aos cardíacos, no dizer do autor-, onde nos é aberta à porta do mundo silenciado pelos evangelistas. Por exemplo, quem poderia ter imaginado que Pôncio Pilatos era, na verdade, um louco?

Como nos anteriores, este livro ficará na memória de todos, baseado que está em meticulosas pesquisas de várias fontes. Como J.J. mesmo nos diz, os Cavalos constituem uma obra mágica, e documentos estão sempre lhe chagando às mãos.

E, quando chegar ao final, um conselho: não se assuste nem se zangue, porque J.J. Benítez é assim mesmo…

Operação Cavalo de Tróia 6 – Hermon
Este sexto volume da série Cavalo de Tróia, continuando o diário do major norte-americano, traz, entre milhares de dados técnicos e históricos rigorosamente comprovados, novos capítulos que foram ocultados pelos evangelistas.

• Aparições de Jesus de Nazaré depois de sua Ressurreição: você sabia que foram muitas mais do que as relatadas nos Evangelhos?
• O primeiro cisma entre aos discípulos: por quem ninguém falou disso?
• Análise do DNA: outra demolidora “surpresa”…
• O reencontro com o Mestre, no terceiro “salto” no tempo.

Um livro duro, valente e terno, no qual o Filho do Homem aparece de novo, fascinando com suas palavras e sua irresistível humanidade.
“Se algum dia contar a verdade sobre Cavalo de Tróia, ninguém acreditará em mim: sou um transmissor”, adverte o escritor.

Operação Cavalo de Tróia 7 – Nahum
O sétimo volume narra os preparativos da vida pública de Jesus de Nazaré e desmistifica personagens fundamentais como Virgem Maria e Judas, que não entendiam a missão de Jesus e esperavam dele um homem revolucionário, o Messias que iria libertar o povo judeu dos Romanos.
Descreve quem foi de fato o revolucionário João Batista, pregador de um deus vingativo e cruel, tão diferente do Deus Pai de Jesus.
Revela ainda para quem foi feito o anúncio de seu nascimento, se operava milagres, se realmente foi o Anunciador de Jesus e se era um louco

Operação Cavalo de Tróia 8 – Jordão
Dando continuidade à coleção Operação Cavalo de Tróia, sucesso entre os amantes de aventura, a Planeta lança Cavalo de Tróia 8, novo volume da série e no qual J. J. Benítez consegue se superar a cada página. Ninguém, até hoje, narrou com tantos detalhes o suposto batismo de Jesus de Nazaré. Assim como ninguém havia se atrevido a relatar, com semelhante crueza, o que aconteceu naquela histórica jornada em um dos afluentes do rio Jordão. Você sabia que o Mestre nunca se retirou para o deserto e nem foi tentado pelo diabo?

E não acabou!!!
Pois é, já li tudo isso aí. Um pouco de fantasia, alguma coisa de história, pílulas de conhecimento sobre gnose e cristianismo primitivo não fazem mal a ninguém. Mas, segundo inspirações cabalísticas do próprio autor, a série só termina no número 9.

Ah, você não sabia que o número 9 é o que representa a perfeição e está intimamente ligado a cada passo da vida (e vinda) de Jesus na terra? Clica lá no volume 1 ... E boa viagem!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Ah, essa língua portuguesa!

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu esse pequeno índice.

De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.

Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.


Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.


Estavam na posição de primeira e segunda pessoas do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.

Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.

Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.

O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

T.As. DE ESPANHOL

T.As. DE INGLÊS

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