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sábado, 31 de janeiro de 2009

COMO RECONHECER UM MAU PROFESSOR


Você levou pau na escola? Tá indo de mal a pior na facu? Pois a culpa pode não ser sua, acredite!
A realidade indica que muitos professores são mais instrutores e menos educadores e o mais grave: muitos são maus professores, capazes de cometer muitas atrocidades contra seus próprios alunos.
Diríamos que muitas escolas sofrem com o que poderíamos chamar de pedagogia da intolerância que se caracteriza pela intransigência e irracionalidade no exercício de ensinar.
No Brasil, as bases da pedagogia da intolerância estão assentadas no período colonial no qual foi marcado, por dois séculos, pela educação jesuíta. O intolerantismo e religião, historicamente, caminham juntos. Daí, falar-se, na Idade Média, em intolerância religiosa. Há professores que fazem do seu magistério uma religião cheia de doutrina e dogma, que transforma o espaço escolar em espaço de intolerância religiosa como estivessem vivendo em pleno medievalismo.
O bom professor não é um professor hábil na formação cognitiva dos alunos, mas em educação em valores. Nada impede que o bom professor seja exigente e rigoroso no cumprimento de suas obrigações de ensinar. O diferencial do bom professor é que, após anos de estudos e de formação acadêmica, alcançou alto grau de proficiência. Torna-se eficiente no ensinar, competente em fazer aprender e hábil na relação interpessoal. Os bons professores nunca perdem a ternura mesmo na hora de disciplinar por amor à pedagogia.
O mau professor, ao contrário, é, em geral, um professor intolerante que reproduz, muitas vezes, consciente ou inconsciente, um modelo pedagógico rígido, reflexo de uma pedagogia intransigente e irracional. O mau professor é um professor mal formado para o ambiente escolar. O professor intolerante é, em geral, implacável. O professor se torna austero na medida que, no ambiente escolar, se torna rígido, de caráter severo, capaz de ser duro em situações que deve ser tolerante como, por exemplo, nas correções das avaliações escolares ou decorrer de suas aulas expositivas. Os maus professores desconhecem que, mesmo nas aulas expositivas, há lugar para o perguntar e para o diálogo permanente.
No lugar da ponderação, o mau professor apresenta um tom austero. A voz dos professores intolerantes também é austera. Muitos se vestem de cores escuras para não dissimular seu comportamento radicalmente sóbrio e seu olhar sombrio sobre a tarefa de instruir. Desde cedo, os alunos descobrem nos professores amargos o primeiro sinal de uma pedagogia da intolerância. Quando embargam a voz, não é sinal de emoção, mas de repressão que logo se lançará, como flecha, num alvo certo: os alunos.
O professor severo, no âmbito do ensino, tem apenas uma visão do certo e do errado, nunca relativiza uma resposta ou posição. Os professores severos são graves, circunspectos, sérios, e trazem marcas visíveis nos olhos, nos trejeitos da boca, seu olhar é menos manifesto do que sua face severa.
O professor severo é inflexível e suas palavras são as mais duras que os alunos escutarão no decorrer de suas vidas. Suas aulas não são ministradas, mas executadas, com pontualidade e exatidão que lembram mais máquinas, tiranas ou servas do tempo, não levando em conta que todo magistério tem por fim a formação de seres vivos e humanos e que o tempo de aula é tempo de se olhar contemplativamente sobre de tempo de viver.
O professor severo pode ser elegante, mas sua presença não traz prazer e sim medo. O professor severo é bem definido e acentua sua ideologia de ser. Por isso, os professores intolerantes, em sala, são as maiores vítimas da cola e dos desvios morais e éticos dos alunos.
Os professores definitivamente severos são estreitos no jeito de estar e bitolados na forma de ser. Os maus professores se orgulham e dizem: sou rígido, não me vergo, sou rijo, resisto às pressões da realidade objetiva, mas, no meu primeiro instante, quando se deparam com a realidade subjetiva, com a supremacia das pessoas sobre as coisas, se rendem à guisa dos covardes e acanhados por indolência e medo.
O mais grave é que muitos professores e diretores de escolas, públicas e privadas, ainda não tomaram consciência de que a sociedade escolheu a escola para ministrar o ensino com base nos princípios do pluralismo de idéias, de concepções pedagógicas, de respeito à liberdade e, principalmente, de apreço à tolerância.

Fim das férias!

E nada melhor que algumas boas dicas para vocês pais e responsáveis realmente cuidarem dos seus filhos na internet.

Todos que me conhecem sabem o quanto sou contra qualquer tipo de censura - mas nada me impede de deixar algumas dicas de segurança online - principalmente na internet.


Pornografia, satanismo, alcoolismo, drogas, anorexia e pedofilia são só alguns dos temas e perigos que ficam expostas às crianças quando usam a Internet, sem contar com os vírus e ameaças informáticas que, por desconhecimento, podem acabar entrando no computador.

A responsabilidade de garantir a segurança é dos pais. Eles devem ensinar aos filhos como tirar proveito da grande rede e assessorá-los para que entendam quais são os riscos neste meio e como evitá-los.

A seguir, dez dicas que lhes permitirão orientar e controlar as crianças quando utilizarem a Rede.

  1. Instale o PC num lugar comum e à vista.
    Evite a todo custo colocar o PC no quarto das crianças, já que isto lhes permitirá ocultar suas atividades quotidianas na Rede. Uilize uma localização central, como na sala ou um quarto que você possa entrar a qualquer momento para monitorar seu comportamento.

  2. Tenha um antivírus atualizado.
    Nenhum computador está isento de ser atacado por pragas informáticas, pelo que esta ferramenta é vital. Para instalar um antivírus gratuito, use o Avast. Se estiver disposto a pagar, sempre recomendo o Eset NOD32 que é, sem duvidas, o mais eficiente e eficaz de todos, sem consumir recursos exagerados do seu PC.

  3. Controle o que seus filhos fazem na Internet.
    Vá até http://fss.live.com, que abrirá o site Family Safety (Proteção para a família), do Windows Live. Clique no botão Iniciar e a seguir digite seus dados da conta Windows Live ID (como o correio Hotmail), escolha a primeira opção e siga as instruções para avançar. Se você não tiver um Windows Live Id pode criar um clicando neste link.Você deverá baixar um programa que lhe permitirá, entre outras coisas, filtrar sites que você não quer que seu filho veja, bem como monitorar suas atividades em chats, blogs e correio eletrônico. Por sua vez, as crianças terão acesso ao conteúdo do Site de acordo com as características do perfil que você como pai lhes crê. Ademais, poderá estar a par desta informação desde qualquer PC conectado à Rede.

  4. Mantenha longe os conteúdos nocivos.
    Com um programa gratuito como o K9 você poderá filtrar a informação que entra no PC por meio das 60 categorias nas quais tem conteúdo classificado. Vá ao site www.k9webprotection.com e, à direita, clique no botão "Download K9 today". Isso o levará a uma página na qual deverá criar uma conta para poder baixar o programa e para que, posteriormente, lhe enviem a seu email uma chave para habilitar a aplicação. O K9 é atualizado o tempo todo, limitando o acesso a sites proibidos que apareçam de um dia para o outro.

  5. Ensine-lhes a cultura de Internet.
    É necessário que as crianças saibam como proteger sua informação pessoal e a de sua família e amigos. Ensine-lhes hábitos como usar senhas seguras; não compartilhar com estranhos chaves ou dados pessoais (por exemplo, idade, sexo, gostos, rotinas, nome do colégio, direção da casa, etc.); nunca enviar fotos ou vídeos próprios a desconhecidos; ou utilizar termos adequados em salas de chat.

  6. Evite que preencham formulários na Internet.
    Os delinqüentes informáticos podem criar formulários para que crianças incautas ingressem seus dados. Quando seus filhos queiram o fazer, diga-lhes que é melhor que sempre preencham em companhia de um adulto, para se assegurar da autenticidade do site. Ademais, evite que subscrevam a todo lugar ou serviço que encontre na Rede.

  7. Limite o tempo de uso do PC.
    No sistema operacional Windows Vista você poderá estabelecer as horas do dia nas quais os seus filhos podem usar o computador e bloquear o restante. No Painel de Controle, selecione "Contas de usuário" e faça clique em "Configurar Controle dos Pais". ë solicitada uma senha de administrador, escreva-a. Depois, dê clique na conta para qual deseja estabelecer limites de tempo. Em "Controle dos Pais" faça clique em Ativado e depois em "Limites de tempo". Escolha então as horas que permitirá o uso do PC.

  8. Crie padrões para o uso da Rede.
    Negocie com seus filhos um acordo para o uso da Internet, que estabeleça direitos e deveres que deverão cumprir de maneira obrigatória. No pacto inclua orientação sobre os locais aos que têm acesso e o que podem fazer neles, quanto tempo estarão conectados, que fazer se acontecer algo que os incomode e como se comportar de forma ética e responsável em locais onde podem participar ativamente.

  9. Supervisione as atividades de seu filho na Rede.
    Nunca é demais fazer uma revisão nos lugares que ele visitou ou as conversas que teve em programas de mensagem instantânea. Para ver os locais visitados, no navegador da Internet consulte a opção Histórico, que mostra uma listagem das páginas visitadas nas últimas semanas, se não previamente apagado pelo utilizador. Para que as conversas do Messenger fiquem armazenadas, no programa vá ao menu Ferramentas, Opções. Na aba Mensagens, sobre o título "Histórico de mensagens", ative a caixa de opção "Manter um histórico de minhas conversas automaticamente".

  10. Navegue com eles.
    Assim você poderá lhes mostrar quais conteúdos são apropriados de acordo com sua idade e como eles podem tirar proveito do conteúdo seja pra trabalhos escolares, seja pra conhecimento próprio ou para um lazer saudável. E sobretudo ensine-os que a Internet é a extensão da rua onde mora para que, diferente de muitos usuários atuais, se portem de maneira educada e respeitosa.
Abraços a todos!

T.As. DE ESPANHOL

T.As. DE INGLÊS

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