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quarta-feira, 31 de março de 2010

O GOLPE DE 1964: nunca podemos esquecer

Excepcional o texto do escritor Celso Lungaretti, que reproduzo aqui. O nefasto golpe de 64 , que até pouco tempo era chamado de "Revolução de 64", mergulhou o país em uma Era das Trevas sem precedentes. Sequestros, tortura, assassinatos, covardes delatores e aproveitadores... IMPUNIDADE. Muitos dos políticos que ainda estão por aí fizeram não só parte, como apoiaram e sustentaram o regime facista que se seguiu após o Golpe. Parafraseando Lungaretti, cabe a nós JAMAIS permitir que tal Era seja esquecida. Bom feriado a todos. 
LIBERDADE HOJE E SEMPRE!


"Ao completarem-se 46 anos da quebra da normalidade institucional no Brasil, mergulhando o País nas trevas e barbárie durante duas décadas, é oportuno evocarmos o que realmente foi essa nada branda ditadura de 1964/85, defendida hoje com tamanha desfaçatez pelos jornalões, seus editorialistas e articulistas.
Como frisou a bela canção de Milton Nascimento e Fernando Brant, cabe a nós, sobreviventes do pesadelo, o papel de sentinelas do corpo e do sacrifício dos nossos irmãos que já se foram, assegurando-nos de que a memória não morra – mas, pelo contrário, sirva de vacina contra novos surtos da infestação virulenta do totalitarismo.
Nessa efeméride negativa, o primeiro ponto a se destacar é que a quartelada de 1964 foi o coroamento de uma longa série de articulações e tentativas golpistas, nada tendo de espontâneo nem sendo decorrente de situações conjunturais; estas foram apenas pretextos, não causa.

Há controvérsias sobre se a articulação da UDN com setores das Forças Armadas para derrubar o presidente Getúlio em 1954 desembocaria numa ditadura, caso o suicídio e a carta de Vargas não tivessem virado o jogo. Mas, é incontestável que a ultra-direita vinha há muito tempo tentando usurpar o poder.

Em novembro/1955, uma conspiração de políticos udenistas e militares extremistas tentou contestar o triunfo eleitoral de Juscelino Kubitscheck, mas foi derrotada graças, principalmente, à posição legalista que Teixeira Lott, o ministro da Guerra, assumiu. Um dos golpistas presos: o então tenente-coronel Golbery do Couto e Silva, que viria a ser o formulador da doutrina de Segurança Nacional e eminência parda do ditador Geisel.

Em fevereiro de 1956, duas semanas após a posse de JK, os militares já se insubordinavam contra o governo constitucional, na revolta de Jacareacanga.

Os oficiais da FAB repetiram a dose em outubro de 1959, com a também fracassada revolta de Aragarças.

E, em agosto de 1961, quando da renúncia de Jânio Quadros, as Forças Armadas vetaram a posse do vice-presidente João Goulart e iniciaram, juntamente com os conspiradores civis, a constituição de um governo ilegítimo, só voltando atrás diante da resistência do governador Leonel Brizola (RS) e do apoio por ele recebido do comandante do III Exército, gerando a ameaça de uma guerra civil.

Apesar das bravatas de Luiz Carlos Prestes e dos chamados grupos dos 11 brizolistas, inexistia em 1964 uma possibilidade real de revolução socialista. Não houve o alegado "contragolpe preventivo", mas, pura e simplesmente, um golpe para usurpação do poder, meticulosamente tramado e executado com apoio dos EUA. Derrubou-se um governo democraticamente constituído, fechou-se o Congresso Nacional, cassaram-se mandatos legítimos, extinguiram-se entidades da sociedade civil, prenderam-se e barbarizaram-se cidadãos.

A esquerda só voltou para valer às ruas em 1968, mas as manifestações de massa foram respondidas com o uso cada vez mais brutal da força, por parte de instâncias da ditadura e dos efetivos paramilitares que atuavam sem freios de nenhuma espécie, promovendo atentados e intimidações.

Até que, com a edição do dantesco AI-5 (que fez do Legislativo e o Judiciário Poderes-fantoches do Executivo, suprimindo os mais elementares direitos dos cidadãos), em dezembro de 1968, a resistência pacífica se tornou inviável. Foi quando a vanguarda armada, insignificante até então, ascendeu ao primeiro plano, acolhendo os militantes que antes se dedicavam aos movimentos de massa.

As organizações guerrilheiras conseguiram surpreender a ditadura no 1º semestre de 1969, mas já no 2º semestre as Forças Armadas começaram a levar vantagem no plano militar, introduzindo novos métodos repressivos e maximizando a prática da tortura, a partir de lições recebidas de oficiais estadunidenses.

Em 1970 os militares assumiram a dianteira também no plano político, aproveitando o boom econômico e a euforia da conquista do tricampeonato mundial de futebol, que lhes trouxeram o apoio da classe média.

Nos anos seguintes, com a guerrilha nos estertores, as Forças Armadas partiram para o extermínio premeditado dos militantes, que, mesmo quando capturados com vida, eram friamente executados.

A Casa da Morte de Petrópolis (RJ) e o assassinato sistemático dos combatentes do Araguaia estão entre as páginas mais vergonhosas da História brasileira – daí a obstinação dos carrascos envergonhados em darem sumiço nos restos mortais de suas vítimas, acrescentando ao genocídio a ocultação de cadáveres.

O milagre brasileiro, fruto da reorganização econômica empreendida pelos ministros Roberto Campos e Octávio Gouveia de Bulhões, bem como de uma enxurrada de investimentos estadunidenses em 1970 (quando aqui entraram tantos dólares quanto nos 10 anos anteriores somados), teve vida curta e em 1974 a maré já virou, ficando muitas contas para as gerações seguintes pagarem.

As ciências, as artes e o pensamento eram cerceados por meio de censura, perseguições policiais e administrativas, pressões políticas e econômicas, bem como dos atentados e espancamentos praticados pelos grupos paramilitares consentidos pela ditadura.

Corrupção, havia tanta quanto agora, mas a imprensa era impedida de noticiar o que acontecia, p. ex., nos projetos faraônicos como a Transamazônica, Ferrovia do Aço, Itaipu e Paulipetro (muitos dos quais malograram).

A arrogância e impunidade com que agiam as forças de segurança causou muitas vítimas inocentes, como o motorista baleado em 1969 apenas por estar passando em alta velocidade diante de um quartel, na madrugada paulistana (o comandante da unidade ainda elogiou o recruta assassino, por ter cumprido fielmente as ordens recebidas!).

Longe de garantirem a segurança da população, os integrantes dos efetivos policiais chegavam até a acumpliciar-se com traficantes, executando seus rivais a pretexto de justiçar bandidos (Esquadrões da Morte).

O aparato repressivo criado para combater a guerrilha propiciava a seus integrantes uma situação privilegiadíssima. Não só recebiam de empresários direitistas vultosas recompensas por cada "subversivo" preso ou morto, como se apossavam de tudo que encontravam de valor com os resistentes. Acostumaram-se a um padrão de vida muito superior ao que sua remuneração normal lhes proporcionaria.

Daí terem resistido encarniçadamente à disposição do ditador Geisel, de desmontar essa engrenagem de terrorismo de estado, no momento em que ela se tornou desnecessária. Mataram pessoas inofensivas como Vladimir Herzog, promoveram atentados contra pessoas e instituições (inclusive o do Riocentro, que, se não tivesse falhado, provocaria um morticínio em larga escala) e chegaram a conspirar contra o próprio Geisel, que foi obrigado a destituir sucessivamente o comandante do II Exército e o ministro do Exército.

A ditadura terminou melancolicamente em 1985, com a economia marcando passo e os cidadãos cada vez mais avessos ao autoritarismo sufocante. Seu último espasmo foi frustrar a vontade popular, negando aos brasileiros o direito de elegerem livremente o presidente da República, ao conseguir evitar a aprovação da emenda das diretas-já." Celso Lungaretti, in http://naufrago-da-utopia.blogspot.com

segunda-feira, 29 de março de 2010

Enquanto isso...

A real situação do Ensino Público estadual em Minas Gerais...

domingo, 28 de março de 2010

ESPANHOL: Acento Diacrítico, revisão e exercícios

 
 
 
La tilde diacrítica sirve para diferenciar palabras que se escriben de la misma forma pero tienen significados diferentes. Es decir, es la que permite distinguir palabras con idéntica forma, escritas con las mismas letras, pero que pertenecen a categorías gramaticales diferentes.
Sin tilde o acento diacrítico
Con tilde o acento diacrítico
aun
- Adverbio (cuando equivale a hasta, también, inclusive o siquiera, con negación). Ejemplo: aun los sordos habrás de oírme.
- Locución conjuntiva. Ejemplo: aun cuando.
aún
Adverbio de tiempo sustituible por todavía. Ejemplos: aún es joven / No ha llegado aún.
de
Preposición. Ejemplos: un vestido de seda / Iros de aquí.
Del verbo dar. Ejemplos: usted las gracias / Quiero que me este regalo.
el
Artículo: Ejemplo: el soldado ya ha llegado.
él
Pronombre personal. Ejemplos: me lo dijo él/ Él no quiere dar su brazo a torcer.
mas
Conjunción adversativa. Ejemplos: quiso convencerlo, mas fue imposible / Lo sabía, mas no nos quiso decir nada.
más
Adverbio de cantidad. Ejemplos: hablas más, despacio / Dos más cinco son siete.
mi
- Posesivo. Ejemplo: Te invito a mi casa.
- Sustantivo como "nota musical". Ejemplo: el mi ha sonado fatal.
Pronombre personal. Ejemplos: a me gusta el fútbol / ¿Tienes algo para ?
o
Conjunción disyuntiva. Ejemplo: yo quiero este o aquel balón.
ó
Entre dos cifras. Ejemplos: 5 ó 6 / 200 ó 201.
se
Pronombre personal. Ejemplo: se comió todo el cocido.
Forma del verbo ser o saber. Ejemplo: yo no nada / buenos con ellos, por favor.
si
Conjunción condicional. Ejemplo : Si llueve no saldremos / Todavía no sé si iré.
Sustantivo como "nota musical". Ejemplo: una composición en si bemol.
Adverbio de afirmación o pronombre personal reflexivo. Ejemplos: ¡, quiero! / Solo habla de mismo.
te
Pronombre Personal. Ejemplos: te lo regalo / Te he comprado unos guantes.
Sustantivo (bebida). Ejemplo: toma una taza de .
tu
Posesivo. Ejemplo: dame tu abrigo.
Pronombre personal. Ejemplo: siempre dices la verdad.
1. Elige la respuesta correcta:
a) Me gusta mucho más visitar la Feria de Sevilla en el mes de Abril.
b) Me gusta mucho mas visitar la Feria de Sevilla en el mes de abril.
c) Me gusta mucho más visitar la Feria de Sevilla en el mes de abril.
2. Elige la respuesta correcta:
a) El problema para mi no son las críticas acerbas que me han dirigido.
b) El problema para mí no son las críticas acerbas que me han dirigido.
c) El problema para mí no son las críticas acervas que me han dirigido.
3. Elige la respuesta correcta:
a) Si se dice sí a la primera opción márcala con una cruz.
b) Si se dice si a la primera opción márcala con una cruz.
c) Si se dice sí a la primera opción marcala con una cruz.
4. Elige la respuesta correcta:
a) Tú has sido elegida como actriz del año por una revista estadounidense.
b) Tu has sido elegida como actríz del año por una revista estadounidense.
c) Tu has sido elegida como actris del año por una revista estadounidense.
5. Elige la respuesta correcta:
a) El amigo de las palabras es una publicación dedicada a la prosa poética.
b) Él amigo de las palabras es una publicación dedicada a la prosa poética.
c) El amigo de las palabras es una publicación dedicada a la prosa poetica.
6. Elige la respuesta correcta:
a) Él historial de Hernesto era impresionante.
b) El historial de Ernesto era impresionante.
c) El istorial de Ernesto era impresionante.
7. Elige la respuesta correcta:
a) El té verde contiene compuestos antioxidantes beneficiosos.
b) El te verde contiene compuestos antioxidantes beneficiosos.
c) El té verde contiene compuestos antiosidantes beneficiosos.
8. Elige la respuesta correcta:
a) Té he comprado una corbata en una tienda de moda.
b) Te he comprado una corvata en una tienda de moda.
c) Te he comprado una corbata en una tienda de moda.
9. Elige la respuesta correcta:
a) Espero que el sueldo de para hacerle un regalo a mi abuela.
b) Espero que el sueldo dé para hacerle un regalo a mi abuela.
c) Espero que el sueldo dé para hacerle un regalo a mí abuela.
10. Elige la respuesta correcta:
a) Yo no sé nada del alboroto en el salón de te.
b) Yo no se nada del alboroto en el salón de té.
c) Yo no sé nada del alboroto en el salón de té.
11. Elige la respuesta correcta:
a) Esta vez sí lo habían detenido con pruebas culpatorias.
b) Esta vez si lo habían detenido con pruebas culpatorias.
c) Esta vez sí lo habian detenido con pruebas culpatorias.
12. Elige la respuesta correcta:
a) Voy a la playa, más no podré acompañarte en el fueraborda.
b) Voy a la playa, mas no podré acompañarte en el fueraborda.
c) Voy a la playa, más no podre acompañarte en el fueraborda.
13. Elige la respuesta correcta:
a) A pesar de la huelga, el herniando sufrió la operación de hernia.
b) A pesar de la uelga, el herniando sufrió la operación de hernia.
c) A pesar dé la huelga, el herniando sufrió la operación de ernia.
14. Elige la respuesta correcta:
a) La hermana de Holga sé comió una tarta.
b) La hermana de Olga sé comió una tarta.
c) La hermana de Olga se comió una tarta.
15. Elige la respuesta correcta:
a) La frase "sólo se que no sé nada", es atribuida a Sócrates.
b) La frase "sólo sé que no se nada", es atribuida a Sócrates.
c) La frase "sólo sé que no sé nada", es atribuida a Sócrates.
16. Elige la respuesta correcta:
a) Pese a quien pese, el no quiere dar su brazo a torcer.
b) Pese a quien pese, él no quiere dar su brazo a torcer.
c) Pese a quien pese, el no quiere dar su braso a torcer.
17. Elige la respuesta correcta:
a) A mí lo que realmente me interesa es el arte, a él no lo sé.
b) A mi lo que realmente me interesa es el arte, a él no lo sé.
c) A mí lo que realmente me interesa es el arte, a el no lo sé.
18. Elige la respuesta correcta:
a) El Supremo de Pakistán critica que aun no hay arrestos por el atentado.
b) El Supremo de Pakistan critica que aún no hay arrestos por el atentado.
c) El Supremo de Pakistán critica que aún no hay arrestos por el atentado.
19. Elige la respuesta correcta:
a) El programa mas escuchado en la radio llega a su novena temporada.
b) El programa más escuchado en la radio llega a su novena temporada.
c) El programa más escuchado en la radio llega a su novena temporáda.
20. Elige la respuesta correcta:
a) El ermano de Ernesto es muy holgazán.
b) El hermano de Hernesto es muy holgazán.
c) El hermano de Ernesto es muy holgazán.
 Respostas: clique AQUI.

sábado, 27 de março de 2010

Internacionalização da Amazônia: e o resto também?



Como sempre faço, tentei checar a veracidade da informação contida no texto abaixo nas mais diversas fontes possíveis e, não encontrei nenhuma "oficial". Atribuídas ao senador Critóvam Buarque, mesmo se tais palavras não forem dele, não importa: o conteúdo é exemplar.


Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr. Cristóvam Buarque:

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso."

"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade."

"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."

"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação."

"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário
ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado."

"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York,
como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro."

"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil."

"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro."

"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"

quarta-feira, 24 de março de 2010

Pronomes Relativos: complemento para o 1º Colegial

Bom trabalho a todos! E está disponível para download: basta clicar no Painel Esquerdo na imagem do Material de Apoio.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Reflexive Pronouns: 10 frases simples

Boa diversão!


Choose the correct reflexive pronouns from the dropdown menu.

myself - yourself - himself - herself - itself - ourselves - yourselves - themselves
1) Robert made this T-shirt .
2) Lisa did the homework
3) We helped to some cola at the party.
4) Emma, did you take the photo all by ?
5) I wrote this poem .
6) He cut with the knife while he was doing the dishes.
7) The lion can defend .
8) My mother often talks to .
9) Tim and Gerry, if you want more milk, help .
10) Alice and Doris collected the stickers .
 


Respostas

domingo, 14 de março de 2010

COMO FALAR MUITO... SEM DIZER NADA!

Em ano eleitoral, vamos ser invadidos por um tsunami de falatórios infindáveis de políticos inescrupulosos, corruptos e que mal sabem a língua portuguesa. Aí entra a figura do ghost-writer (aquele que cria os discursos para o "cliente"). Eu mesmo, entre 2002 e 2005, criei muitos textos para outros, felizmente nenhum deles da esfera política. Tomem como exemplo do que estou dizendo o texto abaixo. Se tiverem coragem, leiam em voz alta com toda a dramaticidade que ele requer!!

Mas, antes de tudo, lembrem-se: belas palavras, jogadas ao acaso, não valem coisa alguma...



"O cuidado em identificar pontos críticos na hegemonia do ambiente político apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção da gestão inovadora da qual fazemos parte. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o julgamento imparcial das eventualidades é uma das conseqüências dos paradigmas corporativos. Neste sentido, a valorização de fatores subjetivos exige a precisão e a definição dos níveis de motivação departamental. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a contínua expansão de nossa atividade facilita a criação dos procedimentos normalmente adotados.
No mundo atual, a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade do investimento em reciclagem técnica. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a necessidade de renovação processual auxilia a preparação e a composição das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual o fenômeno da Internet cumpre um papel essencial na formulação das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.
Todavia, a competitividade nas transações comerciais pode nos levar a considerar a reestruturação das novas proposições. A prática cotidiana prova que o entendimento das metas propostas oferece uma interessante oportunidade para verificação das condições financeiras e administrativas exigidas.                
O empenho em analisar a execução dos pontos do programa promove a alavancagem dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Desta maneira, a consolidação das estruturas não pode mais se dissociar do retorno esperado a longo prazo. A nível organizacional, a adoção de políticas descentralizadoras faz parte de um processo de gerenciamento dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. É importante questionar o quanto a consulta aos diversos militantes assume importantes posições no estabelecimento dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
O que temos que ter sempre em mente é que a complexidade dos estudos efetuados desafia a capacidade de equalização do remanejamento dos quadros funcionais. Por conseguinte, a revolução dos costumes maximiza as possibilidades por conta das diversas correntes de pensamento. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o acompanhamento das preferências de consumo garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos modos de operação convencionais.
Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o novo modelo estrutural aqui preconizado maximiza as possibilidades por conta dos procedimentos normalmente adotados. Percebemos, cada vez mais, que a necessidade de renovação processual estimula a padronização das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. Não obstante, o surgimento do comércio virtual acarreta um processo de reformulação e modernização do retorno esperado a longo prazo. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a crescente influência da mídia agrega valor ao estabelecimento do sistema de participação geral.
Não obstante, a determinação clara de objetivos desafia a capacidade de equalização do retorno esperado a longo prazo. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a execução dos pontos do programa pode nos levar a considerar a reestruturação dos procedimentos normalmente adotados. Em nível organizacional, a complexidade dos estudos efetuados agrega valor ao estabelecimento das diversas correntes de pensamento.
No mundo atual, a estrutura atual da organização desafia a capacidade de equalização das regras de conduta normativas. As experiências acumuladas demonstram que o acompanhamento das preferências de consumo garante a contribuição de um grupo importante na determinação do processo de comunicação como um todo."

Fácil, não é mesmo?

sábado, 13 de março de 2010

O Que A Maioria das Escolas Não Ensina


Isso é realmente muito oportuno.

A
 "política educacional de vida fácil para os estudantes"  criou e tem criado uma geração sem conceito da realidade, e  esta política está levando as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola. Assim sendo, existem 11 coisas que os estudantes não aprendem na escola:



1)  A vida não é fácil - acostume-se com isso.

2)  O mundo não está preocupado com a sua autoestima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo. Trabalhe e faça dinheiro... e consuma muito para pagar bastante impostos para o governo!!!

3)  Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e i-Phone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e i-Phone.

4) Se você acha o seu professor bravo, rude, ou mal educado, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você.

5)  Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo  da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

6) Se você fracassar, não é culpa de seus pais, mas sim sua, então não lamente seus erros, aprenda com eles.

7)  Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são "ridículos". Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto, arrumar  suas gavetas.

8)  Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, no emprego, está despedido, RUA, porque há muitos concorrentes esperando para pegar o seu lugar!!!! Faça certo da primeira vez, e acerte sempre.

9) A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres para ir a praia. Tudo custa muito
dinheiro e tempo. Além do mais, suas férias dependem da época em que você foi contratado na empresa e é pouco provável que outros empregados o  ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

10) Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar a sua casa, o barzinho e as baladas para
 ir trabalhar.

11) Seja legal com os CDFs, aqueles estudantes que os demais julgam, erroneamente, que são uns babacas, e que só querem saber de estudar, estudar e estudar – sem nenhuma diversão. Existe uma ENORME probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles. Aí sua vida se tornará realmente um inferno porque eles somente vão te criticar, e criticar, e te desvalorizar, para te pagar pouco.




E acima de tudo, com todo o respeito, carinho, amor e admiração que os seus PAIS merecem e sempre irão merecer, lembre-se disso: a sua profissão é SUA e jamais DELES. Nunca tente ser o profissional que eles “querem” que você seja... porque ELES não foram. Argumente! Exponha o SEU ponto de vista e desejo de ser o PROFISSIONAL que VOCÊ quer ser.

quinta-feira, 11 de março de 2010

O ÚLTIMO DIA DA REVISTA VEJA

É vergonhoso, porém absolutamente necessário, acompanhar a decadência midiática brasileira. São tantos os abusos e absurdos cometidos, que o que me espanta é a capacidade de alguns educadores ignorarem tais fatos e, inconsequentemente, tomarem como única verdade os factóides produzidos por essas empresas familiares. 

As cenas do vídeo a seguir foram, como sempre, retiradas do filme "A Queda". Deliciem-se e, antes de acreditar em tudo o lhes é dito, procurem verificar em outras fontes de informação...

sábado, 6 de março de 2010

TAs INGLÊS E ESPANHOL 2010: O RETORNO!!

E como não poderia deixar de ser, elas estão de volta! Tarefas de Aprofundamento, versão 2010! Ou até posso dar o título de "2010: A Vingança do Retorno da Volta das TAs... parte 17!!!" All kidding aside, lembrem-se que a data de entrega não é prorrogável. Podem ser entregues por e-mail (preferencialmente!!!) ou em papel reciclado (eu avalio com 0.5 ponto a mais!) Cliquem nos links abaixo, baixem e bom trabalho!

T.A. 1 - ESP - 9NO ANO A/B 



T.A. 1 - ESP - 1RO COL A/B 




T.A. 1 - ESP - 2DO COL A/B




T.A. 1 - ING - 9NO ANO A/B 




T.A. 1 - ING - 1RO COL A/B 




T.A. 1 ING - 2DO COL A/B

sexta-feira, 5 de março de 2010

Palavras à venda? Quem sabe...

Há algum tempo li esse maravilhoso texto e já estava me esquecendo dele, quando ontem ouvi algumas pessoas dizendo que "ler é tão inútil quanto dizer que alguém vai começar uma dieta na segunda-feira..." 
Para tais pessoas, deixo o texto de Fábio Reynol (freynol@gmail.com), completando com palavras minhas: inúteis são vocês que não sabem o que é LER!

O Vendedor de Palavras / Fábio Reynol
Ouviu dizer que o Brasil sofria de uma grave falta de palavras. Em um programa de TV, viu uma escritora lamentando que não se liam livros nesta terra, por isso as palavras estavam em falta na praça. O mal tinha até nome de batismo, como qualquer doença grande, "indigência lexical". Comerciante de tino que era, não perdeu tempo em ter uma idéia fantástica. Pegou dicionário, mesa e cartolina e saiu ao mercado cavar espaço entre os camelôs. Entre uma banca de relógios e outra de lingerie instalou a sua: uma mesa, o dicionário e a cartolina na qual se lia:
"Histriônico - apenas R$ 0,50!".
Demorou quase quatro horas para que o primeiro de mais de cinqüenta curiosos parasse e perguntasse.
- O que o senhor está vendendo?
- Palavras, meu senhor. A promoção do dia é histriônico a cinqüenta centavos como diz a placa.
- O senhor não pode vender palavras. Elas não são suas. Palavras são de todos.
- O senhor sabe o significado de histriônico?
- Não.
- Então o senhor não a tem. Não vendo algo que as pessoas já têm ou coisas de que elas não precisem.
- Mas eu posso pegar essa palavra de graça no dicionário.
- O senhor tem dicionário em casa?
- Não. Mas eu poderia muito bem ir à biblioteca pública e consultar um.
- O senhor estava indo à biblioteca?
- Não. Na verdade, eu estou a caminho do supermercado.
- Então veio ao lugar certo. O senhor está para comprar o feijão e a alface, pode muito bem levar para casa uma palavra por apenas cinqüenta centavos de real!
- Eu não vou usar essa palavra. Vou pagar para depois esquecê-la?
- Se o senhor não comer a alface ela acaba apodrecendo na geladeira e terá de jogá-la fora e o feijão caruncha.
- O que pretende com isso? Vai ficar rico vendendo palavras?
- O senhor conhece Nélida Piñon?
- Não.
- É uma escritora. Esta manhã, ela disse na televisão que o País sofre com a falta de palavras, pois os livros são muito pouco lidos por aqui.
- E por que o senhor não vende livros?
- Justamente por isso. As pessoas não compram as palavras no atacado, portanto eu as vendo no varejo.
- E o que as pessoas vão fazer com as palavras? Palavras são palavras, não enchem barriga.
- A escritora também disse que cada palavra corresponde a um pensamento. Se temos poucas palavras, pensamos pouco. Se eu vender uma palavra por dia, trabalhando duzentos dias por ano, serão duzentos novos pensamentos cem por cento brasileiros. Isso sem contar os que furtam o meu produto. São como trombadinhas que saem correndo com os relógios do meu colega aqui do lado. Olhe aquela senhora com o carrinho de feira dobrando a esquina. Com aquela carinha de dona-de-casa ela nunca me enganou. Passou por aqui sorrateira. Olhou minha placa e deu um sorrisinho maroto se mordendo de curiosidade. Mas nem parou para perguntar. Eu tenho certeza de que ela tem um dicionário em casa. Assim que chegar lá, vai abri-lo e me roubar a carga. Suponho que para cada pessoa que se dispõe a comprar uma palavra, pelo menos cinco a roubarão. Então eu provocarei mil pensamentos novos em um ano de trabalho.
- O senhor não acha muita pretensão? Pegar um...
- Jactância.
- Pegar um livro velho...
- Alfarrábio.
- O senhor me interrompe!
- Profaço.
- Está me enrolando, não é?
- Tergiversando.
- Quanta lenga-lenga...
- Ambages.
- Ambages?
- Pode ser também evasivas.
- Eu sou mesmo um banana para dar trela para gente como você!
- Pusilânime.
- O senhor é engraçadinho, não?
- Finalmente chegamos: histriônico!
- Adeus.
- Ei! Vai embora sem pagar?
- Tome seus cinqüenta centavos.
- São três reais e cinqüenta.
- Como é?
- Pelas minhas contas, são oito palavras novas que eu acabei de entregar para o senhor. Só histriônico estava na promoção, mas como o senhor se mostrou interessado, faço todas pelo mesmo preço.
- Mas oito palavras seriam quatro reais, certo?
- É que quem leva ambages ganha uma evasiva, entende?
- Tem troco para cinco?

quarta-feira, 3 de março de 2010

Back on the saddle again... 2010 e além!

Vamos lá pessoal: já passou da hora de voltar ao normal com os posts e, para começar, nada melhor que os "famosos" Guias \o/ Este aqui traz uma lista com as palavras mais comuns em inglês. Leiam com atenção e tentem seguir as dicas! 


Boa leitura e bom trabalho!

As Palavras Mais Comuns na Língua Inglesa                                                            

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