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domingo, 21 de dezembro de 2008

EM FÉRIAS: finalmente!


Bom dia pesssoal! Antes de mais nada quero agradecer a todos por todas as visitas e cliques que voces me proporcionaram. Valeu!

Este é o último post do ano, já que entro em merecidas férias a partir de hoje. Nada mais justo hehehehehe!

Em 2009 estou e volta com muitas novidades... aguardem!

Abraços a todos!!!

P.S.: Vocês irão perceber que alguns posts irão ser deletados, especialmente os posts contendo planilhas de notas (não irei divulgar as finais, por motivos óbvios!!!!). No mais continuem usando!

domingo, 14 de dezembro de 2008

Remedial Classes: porque eu gosto mais desse nome!

Bom galerinha, os resultados já estão aí e agora só resta estudar muito!!!!! Mais tarde posto os trabalhos de recuperação para todos.

Abraços

domingo, 7 de dezembro de 2008

OPERAÇÃO CAVALO DE TRÓIA: Acreditar... ou não??

Alguns livros chegam até nós de formas tão insuspeitas que, tempos depois, nem sequer lembramos de como foi. A série Operação Cavalo de Tróia, de J. J.Benítez, contudo, é um caso a parte. Pois eu lembro exatamente a hora, o dia e quem me apresentou em 1987. E comecei a ler! Oito volumes depois ainda não terminei...

Parêntesis >> Não questiono aqui valor literário ou conceitual dos livros. Para mim são como DVD's de papel, assim como O Código da Vinci e a Linha do Tempo. Não há como não ler qualquer um dos volumes e não imaginar uma boa mini-série de várias temporadas. Ou ainda um blockbuster com um orçamento considerável. Tanto, que na comunidade dedicada aos livros no Orkut já tem até uma prévia da escalação de atores da montagem. Vale lembrar que, neste caso, é um projeto de difícil realização, principalmente porque a obra não foi publicada nos EUA (e duvido que algum dia será!) e segue proibida em vários países pelo mundo. Fim do Parêntesis.

Operação Cavalo de Tróia. J. J. Benitez
Para quem ainda não esbarrou com eles pela internet vai aí o conceito da história toda.

Os livros falam de uma operação secreta da força aérea americana que, ao descobrir um modelo seguro de viagem no tempo, cria, em 1973, uma operação para acompanhar os últimos dias de Jesus Cristo na Terra.

A partir daí um major que adota o codinome de Jasão e um piloto, chamado no diário de Elizeu voltam no tempo até a época de Jesus Cristo e presenciam os fatos mais marcantes da Sua vida. Fornecem, também, dados da sociedade da época: costumes, leis (principalmente as leis do judaismo), crenças (judaicas e pagãs, geografia, ambiente, etc). Um dos grandes baratos dos livros são as notas de rodapé (mais de 14mil, acreditem!).

Jasão é escolhido para a operação pelo seu ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus – o Mestre – é tocado profundamente por sua mensagem e a narrativa ganha um tom delicado e humano. A diferença entre os acontecimentos presenciados pelo Major e os narrados nos textos sagrados é enorme, mas compreensível.

Segundo as próprias observações da personagem, os evangelistas nem sempre estavam presentes aos acontecimentos que narraram anos depois e, mesmo quando estiveram, sua formação cultural não permitia que compreendessem totalmente os acontecimentos.

Segundo esta obra, a mensagem de Jesus fala de um Deus-Pai, sempre bom e generoso. Um Deus que não exige templos nem rituais. Algo que precisa ser vivenciado para ser compreendido, e que não pode ser comprovado, como desejavam os militares (e a ciência).

Mas a pitada final vem na voz do próprio autor. Ele jura de pés juntos que o diário das memórias do Major acabaram em suas mãos através de uma amiga e são reais e estão bem guardados. Narra, inclusive, no primeiro volume seu encontro com Jasão e a luta que foi conseguir os originais do Diário em suas viagens por México e EUA.

Tem gente que acredita...
Não foram poucas as pessoas que já debateram o assunto comigo. Mesmo na minha família, médicos, advogadas, professoras, comerciantes e estudantes se viram em dúvidas. “Poxa, eu acho que aconteceu sim…”

Jesus Cristo, Mestre e Senhor de muita luz, inspira fé nas pessoas, não tem jeito. É falar nele e em seu feitos, todo mundo acredita. Ou nos esforçamos em acreditar. Se for para reforçar o bem e boa-vontade inerentes ao Pai Azul, sem problemas, não é?

Mas aconselho moderação na leitura. É apaixonante, empolgante e tão minuciosamente pesquisada que você pode sair por aí acreditando mesmo que em 1973 dois americanos entraram numa cápsula e saíram do outro lado do Universo, acompanhando os passos do Rabi da Galiléia.

Para vocês, que me julgam ateu, um lembrete: a mensagem Dele é atemporal. Vocês podem se decidir a segui-la ou não!

Operação Cavalo de Tróia. Resumo do Publicado até aqui.

Se você se interessou em começar a ler dois avisos:

1) Vale a pena. O submarino.com.br tem todos os volumes.

2) Dê uma olhada no publicado até aqui, mas comece pelo volume 1 e vá na seqüência, pois a série foi escrita com grande índice de conteúdo remissivo, ou seja, faz menção aos volumes anteriores sempre.

Operação Cavalo de Tróia I – Jerusalém
Existirão fronteiras intransponíveis entre o passado, o presente e o futuro? Não será o passado mais do que uma memória? O presente se extinguirá como o passado? E o futuro, já existirá nesse momento? Em seu refúgio no México, no fim da vida, um militar e cientista da Força Aérea norte-americana confia ao autor deste livro documentos que, surpreendentemente, revelam a execução de uma experiência que lhe permitiu voltar no tempo quase dois mil anos e ser testemunha ocular e participante dos últimos dias de Jesus Cristo na Terra, desde sua entrada em Jerusalém até sua prisão, julgamento, crucificação e ressurreição. Esta prodigiosa experiência, batizada pela NASA de “Operação Cavalo de Tróia”, teria sido realizada sigilosamente em 1973, em pleno coração de Israel. O que se segue é um relato, no mínimo impressionante pelos detalhes e minúcias, dos acontecimentos daqueles dias. Testemunha ocular? Imaginação ou realidade? Usando as palavras do próprio autor: “… só o futuro poderá dizer se este relato foi ou não verídico”.

Operação Cavalo de Tróia 2 – Massada
Quem se deixou envolver pela magia da Operação Cavalo de Tróia, certamente se verá atraído pela continuação do diário do major norte-americano. Ao descrever fatos surpreendentes da intriga internacional, J.J. Benítez prepara o espírito do leitor para as mais emocionantes etapas que sucederão ao lançamento do módulo americano, em sua segunda grande viagem no tempo. Desta vez, o “berço” parte de Massada, ao sul de Israel, levando Jasão e Eliseu novamente de volta ao ano 30, ao encontro de Jesus de Nazaré. Nesta segunda exploração, o diário do Major registra fatos acontecidos após a Ressurreição do Mestre e revela o conteúdo da “gravação” realizada durante a Última Ceia com os apóstolos. Quantas surpresas e quantos fatos não revelados pelos quatro evangelistas! Aqueles que se interessam pelo que existe de mais transcendental no tema e abrirem seu coração para sentir, serão inevitavelmente tocados por um sentimento de profunda reverência e uma emoção indescritível.

Operação Cavalo de Tróia 3 – Saidan
Em Operação Cavalo de Tróia 3, o cenário é a Galiléia, região de pescadores, onde o Nazareno acolheu seus apóstolos e onde pregou e viveu por muitos anos.

Jamais foi feita uma narração com tanta riqueza de detalhes sobre suas aparições às margens do Tiberíades, o Kennereth.

Sobre a infância de Jesus - uma época totalmente omitida pelos evangelistas - ficamos sabendo como era sua vida em Nazaré com os pais, irmãos, quem eram seus amigos, sua sensibilidade para as artes e como se passou o episódio de sua discussão com os doutores do Templo. A minuciosa descrição do “Corpo Glorioso”, ou seja, a constituição do corpo ressuscitando de Jesus, segundo a análise feita por cientista, é outra instigante surpresa.

Operação Cavalo de Tróia 4 – Nazaré
Operação Cavalo de Tróia 4 é o livro decisivo para saber como foi a vida de Jesus Cristo dos quatorze aos vinte e seis anos.
Até agora, nenhum outro autor atreveu-se a descobrir passo a passo, e com um rigor histórico-científico mais próprio de uma tese de doutoramento, a vida de Jesus. Operação Cavalo de Tróia 4 abrange os chamados “anos ocultos” do Mestre. Até o presente momento, nenhuma outra obra descreve a aldeia de Nazaré e seus habitantes como este documento. Neste livro, o Major da USAF investiga a Encarnação de Cristo na Terra e reconstrói uma das etapas mais ocultas e fascinantes de Sua passagem. Foi carpinteiro, chefe de um armazém que abastecia caravanas, trabalhou na forja e foi viajante. Um período - dos quatorze aos vinte e seis anos - decisivo para compreender em sua justa medida a experiência humana do Filho de Deus. Um capítulo transcendental, que foi ignorado pelos evangelistas, que não deixará ninguém indiferente.

Operação Cavalo de Tróia 5 – Cesaréia
Depois de um silêncio de seis anos - justificado no prefácio -, J.J. Benítez retoma a saga dos Cavalos.
Jasão, preso num subterrâneo, sem a “vara de Moisés”, estava enterrado vivo. Teria encontrado seu fim? Durante seis anos o leitor ficou imaginando o que lhe aconteceria.
Não só escapa, mas segue com sua missão, na Palestina do ano 30, nas pegadas de Jesus de Nazaré.
Operação Cavalo de Tróia 5 é um relato vibrante, cheio de surpresas e emoções - não recomendado aos cardíacos, no dizer do autor-, onde nos é aberta à porta do mundo silenciado pelos evangelistas. Por exemplo, quem poderia ter imaginado que Pôncio Pilatos era, na verdade, um louco?

Como nos anteriores, este livro ficará na memória de todos, baseado que está em meticulosas pesquisas de várias fontes. Como J.J. mesmo nos diz, os Cavalos constituem uma obra mágica, e documentos estão sempre lhe chagando às mãos.

E, quando chegar ao final, um conselho: não se assuste nem se zangue, porque J.J. Benítez é assim mesmo…

Operação Cavalo de Tróia 6 – Hermon
Este sexto volume da série Cavalo de Tróia, continuando o diário do major norte-americano, traz, entre milhares de dados técnicos e históricos rigorosamente comprovados, novos capítulos que foram ocultados pelos evangelistas.

• Aparições de Jesus de Nazaré depois de sua Ressurreição: você sabia que foram muitas mais do que as relatadas nos Evangelhos?
• O primeiro cisma entre aos discípulos: por quem ninguém falou disso?
• Análise do DNA: outra demolidora “surpresa”…
• O reencontro com o Mestre, no terceiro “salto” no tempo.

Um livro duro, valente e terno, no qual o Filho do Homem aparece de novo, fascinando com suas palavras e sua irresistível humanidade.
“Se algum dia contar a verdade sobre Cavalo de Tróia, ninguém acreditará em mim: sou um transmissor”, adverte o escritor.

Operação Cavalo de Tróia 7 – Nahum
O sétimo volume narra os preparativos da vida pública de Jesus de Nazaré e desmistifica personagens fundamentais como Virgem Maria e Judas, que não entendiam a missão de Jesus e esperavam dele um homem revolucionário, o Messias que iria libertar o povo judeu dos Romanos.
Descreve quem foi de fato o revolucionário João Batista, pregador de um deus vingativo e cruel, tão diferente do Deus Pai de Jesus.
Revela ainda para quem foi feito o anúncio de seu nascimento, se operava milagres, se realmente foi o Anunciador de Jesus e se era um louco

Operação Cavalo de Tróia 8 – Jordão
Dando continuidade à coleção Operação Cavalo de Tróia, sucesso entre os amantes de aventura, a Planeta lança Cavalo de Tróia 8, novo volume da série e no qual J. J. Benítez consegue se superar a cada página. Ninguém, até hoje, narrou com tantos detalhes o suposto batismo de Jesus de Nazaré. Assim como ninguém havia se atrevido a relatar, com semelhante crueza, o que aconteceu naquela histórica jornada em um dos afluentes do rio Jordão. Você sabia que o Mestre nunca se retirou para o deserto e nem foi tentado pelo diabo?

E não acabou!!!
Pois é, já li tudo isso aí. Um pouco de fantasia, alguma coisa de história, pílulas de conhecimento sobre gnose e cristianismo primitivo não fazem mal a ninguém. Mas, segundo inspirações cabalísticas do próprio autor, a série só termina no número 9.

Ah, você não sabia que o número 9 é o que representa a perfeição e está intimamente ligado a cada passo da vida (e vinda) de Jesus na terra? Clica lá no volume 1 ... E boa viagem!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Ah, essa língua portuguesa!

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu esse pequeno índice.

De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.

Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.


Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.


Estavam na posição de primeira e segunda pessoas do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.

Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.

Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.

O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Formatura 2008: download


É só clicar na imagem e baixar. Compactei o DVD para 138 Mb para facilitar para quem tem conexão com menos de 2 mega. É só baixar e assitir no PC. Se alguém quiser em DVD, é só enviar um email pedindo que eu gravo.

Também vou deixar um link no Painel Direito.

Abraços a todos.

Evolução: agora, para minhas alunas mais "antas" de 2008!




Feito todo em rosa, o Keyboard for Blondes parece o sonho de qualquer "antinha" que se preze. Mas não se anime! Ele é mais uma piada. As tradicionais teclas Alt, Esc e Backspace vem identificadas com inscrições exóticas: Useless Key (tecla inútil), No! e Ooops!, respectivamente. (Clique na imagem para aumentar!)

Com conexão USB, o teclado pode ser ligado a qualquer PC. No site do fabricante, você pode conferir uma demonstração do produto e, ainda, dez razões para adquiri-lo. Entre elas, a seguinte pérola: O teclado "manifesta seu senso de humor – cérebro com beleza”.

Pois é, minhas "antinhas" prediletas vão a.m.a.r...


Mas, convenhamos, que teclado mais preconceituoso esse, não? Mesmo assim, pode ser uma boa opção para algum “inimigo secreto” de fim de ano. O Keyboard for Blondes ainda não chegou às lojas brasileiras. É vendido no seu site oficial por 49,95 dólares (preço que não inclui o frete e nem o imposto de importação). De brinde, você recebe um programa que faz o teclado falar. Super útil! Ou, como diriam minhas "antinhas", é mara...!!!!

Abraços a todos.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Evolução: como funciona

Uma pequena homenagem aos meus alunos mais "antas" de 2008!!!!!

Por muito tempo acreditou-se que a evolução dos seres agia apenas fisicamente, tornando os seres vivos mais preparados para a convivência com o ambiente em que vivem. Mas hoje é senso comum que o universo age de maneira mais ardilosa, no sentido de manter o equilíbrio natural das coisas, fazendo com que a evolução passe quase para o meio, digamos assim, espiritual. Veja um exemplo do que estou falando no videozinho abaixo. O indivíduo, que doravante chamaremos de Anta, resolve que é uma boa idéia surfar no telhado de sua casa. O que por si só já é uma idéia de jerico, toma proporções cômicas, porém não menos eficazes. Em vez de deixar a Anta se estabacar e talvez quebrar o pescoço, a natureza permite que ele apenas erre o alvo, escorregue até o solo e sobreviva. Mas o castigo por praticar tamanha estupidez ainda está por vir: A prancha de surf cai de bico, exatamente no saco escrotal da Anta, destruindo qualquer possibilidade de procriação e negando ao mundo uma próxima geração de pequenas antas estúpidas.

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É assim que a evolução funciona....
Abraços a todos!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

O Dilema Pirata: leitura obrigatória!



[modo sarcástico ON] As redes de compartilhamento de arquivos e o avanço da pirataria estão destruindo qualquer possibilidade de financiar idéias criativas. Se a banda larga se espraiar mais um pouco, será a morte da cultura, o céu de abrirá e anjos com trombetas anunciarão o fim do mundo.

Ao ler “Quem são os ladrões de filmes”, um texto de previsões sombrias publicado pela MPAA, grupo que representa os estúdios americanos, fui tomado por um profundo sentimento de angústia.

Comoveu-me especialmente pensar que a banda larga pode deixar Angelina Jolie sem grana para alimentar todos os filhos adotivos que a atriz livrou da fome e abandono.

Antes que eu caísse em prantos, no entanto, fui presenteado com o brilhante livro do jornalista Matt Mason, “The Pirate´s Dilemma”.

[modo sarcástico OFF] No livro, Mason conta histórias que me encheram de esperança, como a do seriado Heroes. Uma das séries mais baixadas da web está gerando fortunas para seus criadores graças a um modelo de negócios que envolve desde vendas no iTunes até impressão de camisetas. Segundo Mason, desde sua estréia, a série já faturou a baba de US$ 50 milhões.

O livro é um poderoso tratado sobre o descompasso que há entre a evolução da tecnologia e o modelo de negócios que muitos produtores de conteúdo adotam. Ao fim da leitura, concluí que talvez Angelina não levante tanta grana quanto ganharia num mundo sem P2P. Mas, sem dúvidas, a indústria está longe de ficar pobre. Graças ao livro de Mason, vou ter uma noite de sono tranqüila.

Se você quiser ler as idéias de Mason, pode baixar o livro gratuitamente na web. Assim que estiver com tempo livre, irei publicar a tradução para o português brasileiro deste brilhante livro: sabe, é daquele tipo "putz, por que eu não fiz isso antes?"

domingo, 9 de novembro de 2008

ESPANHOL: los pronombres relativos

(1) CONCEPTO: Los pronombres relativos se utilizan para conectar dos o más ideas que podrían expresarse en oraciones independientes, pero cuando se emplean estos pronombres el lenguage suena más natural y se incorpora el princinpio de economía, es decir, se dice más con menos palabras y sin mucha redundancia. Por ejemplo:

(a) El hombre vino a arreglar mi computadora.
(b) El hombre no me cobró mucho.
(c) El hombre que vino a arreglar mi computadora no me cobró mucho.

(2) ¿CUÁLES SON LOS PRONOMBRES RELATIVOS?

(A) QUE
(B) QUIEN, QUIENES
(C) EL QUE, LA QUE, LOS QUE, LAS QUE, EL CUAL, LA CUAL, LOS CUALES, LAS CUALES
(D) CUYO, CUYA, CUYOS, CUYAS
(E) LO CUAL, LO QUE
(F) LO QUE
(G) DONDE
(H) CUANTO, CUANTA, CUANTOS, CUANTAS

A diferencia de los pronombres interrogativos (¿qué deseas?; ¿dónde vives?; no sé qué hacer; dime dónde trabajas), los pronombres relativos no llevan acento ortográfico.

(3) ¿EN QUÉ CASOS UTILIZAMOS ESTOS PRONOMBRES?

(A) QUE (personas o cosas)

1. Se utiliza en oraciones especificativas en las que el antecedente es persona o cosa (singular o plural). Generalmente estas oraciones empiezan con un artículo y son de carácter indefinido, es decir, no preciso. La frase relativa aclara o especifica la naturaleza de la idea expresada. Al decir, el profesor es peruano, no sabemos de qué profesor estamos hablando. Pero si decimos, el profesor que me enseña es peruano, la frase es más específica. Observe otros ejemplos:

  • El escritor que dio la charla es muy leído en toda Europa.
  • Los niños que se quedan huérfanos suelen sufrir mucho.
  • Aquí está el libro que me prestaste el otro día.
  • Éstas son las cartas que debemos quemar.

2. Al referirse a personas, no podemos utilizar QUIEN en estas frases con artículo:

  • El hombre quien vino era alto y delgado. (INCORRECTO)
  • El hombre que vino era alto y delgado. (CORRECTO)

Pero podemos decir (utilizando comas):

  • El Sr. Ponce, que vino tarde, es un poco irresponsable. (CORRECTO)
  • El Sr. Ponce, quien vino tarde, es un poco irresponsable. (CORRECTO)
  • Pedro y Zoila, que se casan mañana, vivirán en México. (CORRECTO)
  • Pedro y Zola, quienes se casan mañana, vivirán en México. (CORRECTO)

Es decir, siempre podemos utilizar QUE, pero no siempre podemos utilizar QUIEN o QUIENES.


(B) QUIEN, QUIENES (personas)

1. Se utilizan en oraciones explicativas como las anteriores sobre el Sr. Ponce, Pedro y Zoila. Observe otros ejemplos:

  • Te presento a María, quien (que) es la nueva secretaria en la empresa.
  • García Márquez y Vargas Llosa, quienes (que) son escritores latinoamericanos de renombre, han prometido asistir al congreso.

2. También se usan cuando van precedidos de preposición. En estos casos no se puede utilizar el relativo QUE. Observe estos ejemplos:

  • Ésa es la muchacha con quien bailé toda la noche.
  • Los jefes para quienes trabajé en el pasado eran muy capaces.

Es importante señalar que también podemos decir:

  • Ésa es la muchacha con la que (con la cual) bailé toda la noche.
  • Los jefes para los que (para los cuales) trabajé eran muy capaces.

(C) EL QUE, LA QUE, LOS QUE, LAS QUE, EL CUAL, LA CUAL, LOS CUALES, LAS CUALES

1. Los usamos para referirnos a personas como otra alternativa al empleo de PREPOSICIÓN + QUIEN (QUIENES). Observe los ejemplos:

  • Ése es el colega del que (del cual / de quien) te hablé.
  • Ésa es la colega de la que (de la cual / de quien) te hablé.
  • Éstos son los amigos a los que (a los cuales / a quienes) siempre escribo.

2. Los usamos también para referirnos a cosas cuando van precedidos de preposición. Aquí, claro, no podemos emplear QUIEN o QUIENES porque no se trata de personas. Observe:

  • Se promulgaron nuevas leyes entre las que (entre las cuales) se establece un nuevo impuesto a las ventas.
  • Me asignaron una nueva oficina enfrente de la que (enfrente de la cual) hay una vista maravillosa.
  • Aquélla es la casa en la que (en la cual) se dice que habitan fantasmas.

3. También se usan cuando son sujetos de la oración (excepto CUAL o derivados)

  • El que (Quien) sepa la verdad debe decirla enseguida.
  • Los que (Quienes) vinieron tarde no recibirán nada.
  • La que (Quien) quiera participar en el movimiento feminista en nuestra ciudad, que levante la mano, por favor.

Recuerde que en las últimas tres oraciones relativas (sujeto de la oración) no puede utilizarse el cual, la cual, los cuales, las cuales.

4. Antes de mencionarse como sujetos de oración, puede usarse a veces una frase preposicional. Observe los ejemplos:

  • En mi casa la que (quien) paga las cuentas es mi hermana mayor.
  • En mi oficina los que (quienes) organizan las fiestas son Luis y Pablo.

(D) CUYO, CUYA, CUYOS, CUYAS (posesión)

Expresan posesión y tienen que guardar concordancia de género y número con la persona o cosa poseída. A veces pueden ir precedidos de preposición.

  • Hoy día hablaremos del autor cuya última novela ha causado furor.
  • Ayer conocí a una muchacha cuyos padres son millonarios.
  • Agradecemos al Sr. Pinto, sin cuya ayuda no habríamos logrado nada.
  • Éste es el Sr. Torres, con cuyo hermano fui a la escuela primaria.

Estos relativos de posesión se emplean generalmente en el lenguaje escrito y muy poco en el lenguaje oral, salvo que sea un discurso o una situación muy formal (la Asamblea General de la ONU).


(E) LO CUAL, LO QUE

Estos pronombres se usan para referirse a una idea completa en el antecedente, es decir, a toda una frase. Para ser utilizados, debe haber un antecedente. Observe estos ejemplos:

  • El jefe no nos dio el aumento prometido, lo cual (lo que) enfadó a todos.
  • Van a subir el precio de los pasajes, lo cual (lo que) ha motivado una serie de protestas por parte del público en general.
  • Dicen que van a despedir personal, lo cual (lo que) me tiene muy preocupado.

Un error frecuente que debe evitarse es el siguiente:

  • Este es el traje por lo cual (por lo que) pagué $3,000. (INCORRECTO)
  • Este es el traje por el cual (por el que) pagué $3,000. (CORRECTO)

(F) LO QUE

Se usa este relativo cuando el antecedente no está expreso explícitamente o es desconocido. En estos casos no se puede usar "lo cual". Observe:

  • Te voy a contar lo que escribió Juan a su jefe en el memorando.
  • No sé lo que piensas, pero por favor decídete de una vez por todas.
  • Lo que dijo el delegado dejó sorprendidos a todos, incluso a mí.
  • Lo que vas a hacer está muy mal, así es que mejor cambias de parecer.

Recuerde que en estas cuatro oraciones sería incorrecto usar "lo cual".


(G) DONDE (lugar)

Se usa para expresar lugar. Con verbos como ir a, viajar a (verbos de movimiento), se usa a veces ADONDE aunque hay pesonas que emplean DONDE para todos los casos.

  • Iré contigo donde (adonde) tú quieras.
  • Si hay una misión, viajaré donde (adonde) me envíen, sea el lugar que sea.
  • Encontraremos el documento donde lo haya escondido el astuto de Juan.

(H) CUANTO, CUANTA, CUANTOS, CUANTAS

Cuanto = Todo lo que

Cuantos = Todos los que

Cuanta = Toda la que

Cuantas = Todas las que

  • Te pagaré cuanto dinero me prestaste; no quiero deberte nada.
  • Te daré cuanta ayuda necesites para concluir el informe.
  • Compraremos cuantos libros sean necesarios para estar preparados.
  • Le devolvió cuantas cartas le había escrito durante su relación.

Estos pronombres son poco utilizados en la lengua hablada. Es más frecuente decir:

  • Te pagaré todo el dinero que me prestaste; no quiero deberte nada.
  • Te daré toda la ayuda que necesites para concluir el informe.
  • Compraremos todos los libros que sean necesarios para estar preparados.
  • Le devolvió todas las cartas que le había escrito durante su relación.

    Fíjese que debe utilizarse el relativo QUE después de todo+artículo+sustantivo.

A veces se utiliza la palabra TODO (o derivados) más CUANTO (o derivados) para dar mayor énfasis a la idea expresada. Por ejemplo:

  • Te daré toda cuanta ayuda necesites para terminar el proyecto.
  • Algún día te devolveré todo cuanto (todo lo que) has hecho por mí.

sábado, 8 de novembro de 2008

ESPANHOL: ja cansamos de ouvir...

95 de las mentiras más conocidas

1) Mañana te pago...
2) Este bimestre me pongo a estudiar.
3) No te va doler.
4) Un par más y nos vamos.
5) Hasta que la muerte nos separe.
6) Justo estaba por llamarte.
7) ¡Por mi madre que nunca más chupo!
8) !YO¡... ¿con ésa?... ¡NUNCA!
9) El profe me tiene manía…

10) ¿Yo te debo? Ni me acordaba.
11) Es culpa del árbitro.
12) Yo pasé en ámbar.
14) Pon tú, que mañana pago yo.
15) Por mi madre que te lo mandé.
17) No, no; ... yo te llamo.
19) Ayer estaba enfermo.
20) No pude ir porque me robaron.
21) Se me perdió tu teléfono.
22) Chequeo mi correo y me quito.
23) Tu hermana es como mi hermana.
24) Si, eso es mío.
25) Mira...justo pensaba en ti.
26) Solo somos amigos.
27) Se cayó solo y se rompió.
28) Yo y mi ex ahora somos amigos.

30) ¡Pero si yo estudie esta vez!
32) ¡Me gustaste desde la primera vez que te vi!
33) ¡Sí! ¡Sí! yo voy...
34) Tuve un problema familiar profesor.
35) Después te llamo.
37) Ven más tarde por que ahora voy a salir.
38) Sí, se lo dije.
39) Tengo que hablar contigo…
40) Todavía no cobro.
43) ¡Te queda muy bien!
44) ¡Claro que el cheque tiene fondos!
45) Te juro que no se lo voy a contar a nadie.
46) El lunes comienzo la dieta.
47) Si salí con ella, pero no pasó nada.
48) Préstamelo y mañana te lo devuelvo.
49) Me iba a comprar uno del año, pero este del '90 me gusto más.
51) Cuando estoy con físico... entre 4 y 6, sino... unas tres.
52) Tienes los ojos más lindos que he visto en mi vida.
53) ¿Yo?, ¿ir a esos sitios?... ¡nunca!
55) Sí, choqué... pero la culpa la tuvo el otro.
57) Borracho, borracho nunca he estado... solo contentillo...
58) Y que se siente fumar eso ¿ah?
59) ¿En serio que Playboy tiene una Web?
60) No, no tengo teléfono... pero dame el tuyo que yo te llamo.
61) Te estuve llamando, pero no comunicaba.
62) Que pena que no fuiste, estuvimos hablando de ti.
63) Me voy al cine solo…
64) Como es eso de la botella borracha ¿ah?
65) Espera cinco minutos.

66) Estoy preparando mi informe.
67) Te juro que nunca lo pensé.
68) Por favor... yo soy una persona decente.
69) Lo que sea tu voluntad.
70) Jamás te olvidaré.
71) Llámame en cinco minutos que estoy en una reunión
72) Vengo tarde porque he estado en la biblioteca...
73) Mis ojos están irritados porque estoy resfriado.
75) Hace mal tiempo, no saldré.
77) De aquí a la eternidad.
78) ¡No nos ganaréis!
80) Despedida de soltero…
81) ¡Oh¡... no me di cuenta
83) Yo tengo un tío en la policía.
84) Yo no he sido.

85) Nunca he ido a una fiesta patronal, como es ¿ah?
86) No he bebido ni una gota jefe.
87) Me quedo a dormir en casa de un amigo.
88) ¡¡¡La cuarta la pongo yo!!!
89) Mañana te traigo tus DVDs...
90) Me voy que tengo clases...!
91) Cuando me case nunca más voy a mirar a otra.
92) Dame tiempo...
93) Se me perdió tu correo; a ver, dámelo
94) Yo a ella solo la veo como amiga…

95) Anda no más cholo, yo te cuido a tu cuero.

T.As. DE ESPANHOL

T.As. DE INGLÊS

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