A nice, full-length video of about 45 minutes on the fascinating subject of bio-mimetism. Most of it will be of interest for those who are fluent in English. but no bias intended for the ones who have an intermediate level of English! Enjoy it...
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terça-feira, 18 de maio de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Pratique o seu inglês e seja solidário mais de UM dia!!!
A solidariedade, além de alimentar milhares de pessoas, vai ajudá-los a melhorar o nível do inglês:
http://freerice.com/index.php
Joguem o quanto quiser, mas eu recomendo pelo menos 1,000 grains cada vez que houver um tempinho sobrando (sempre temos, não é mesmo?) Existem vários assuntos para escolher e o vocabulário é extremamente enriquecedor.

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terça-feira, 13 de abril de 2010
Dia do Hino Nacional Brasileiro: cacofônico e hermético pra nenhuma sociedade secreta colocar defeitos!
Se tem algo que eu gosto bastante, são textos ácidos porém objetivos e que podem agregar algum valor nas pobres e manipuladas mentes da maioria dos brasileiros. Este é um exemplo, direto da Revista Bula (www.revistabula.com)

POR EDIVAL LOURENÇO EM 09/03/2009 ÀS 08:22 PM
Herói Cubrado & Retumbante
publicado em especial
E o escudeiro Retumbante, quem será? Obviamente que outro não é, senão Fernando Collor, que em outras eras foi o algoz de Lula. O senador alagoano acaba de ser ressuscitado das trevas, do fundo de seu impeachment histórico, que representou a sua ré-tumbância. Fernando Collor acaba de se tornar o mais importante parceiro do Herói Cubrado Lula na condução do PAC

Engana-se quem pensa que o horroroso cacófato, encontrado logo no segundo verso do Hino Nacional Brasileiro, seja apenas fruto da incúria de nossos antigos compositores. A coisa é muito mais misteriosa do que inicialmente se parece. Na ausência de profetas bíblicos ou mesmo de um Nostradamus de plantão para abrir frestas no futuro indevassável, a peça cívico-musical serviu de meio para a veiculação de secretos recados. Algum presságio profético, perpetrado por providências enigmáticas, está inserido ali naquela abrupta trombada de letras. Não tenha dúvida.
Nosso hino é propositalmente escrito numa linguagem arrevesada, hermética, quase impossível de entender. Dá a impressão inicial de que se trata de uma peça de exaltação patriótica. Do tipo nóis é o bão. Nóis capota mais num breca. Nóis é nóis e o resto é nóis traveis. Mas nas entrelinhas o hino dá notícias sinistras de um gigante pela própria natureza, ou seja, um mondrongo que não se adapta à vida prática e que tal mondrongo está deitado eternamente em berço esplêndido. Ou seja, sofre de algum tipo de preguiça de nascença ou distrofia congênita. Faz ainda relatos apocalípticos de armas (clava), miséria(penhor), de lutas, cruzes (cruzeiro) e morte. E aquele salve! salve! do estribilho não deve ser tomado como viva! viva!, como até poderia parecer num primeiro instante. Talvez expresse mais um grito de desespero: help! help! Ou: Ô, cara! Acuda a gente, pô!
Agora o mais terrível mesmo é o tal do cacófato do segundo verso. Esse é de lascar o cano. Lança uma advertência fatal de que num momento tenebroso do futuro, pois o futuro é o cenário próprio das profecias, aparecerá uma dupla arrasa-quarteirão, tipo final dos tempos, para nos atribular de forma irremediável: Herói Cubrado & Retumbante.
E aqui não se trata de personagens satíricos que, numa técnica romanesca, nos alertam pelo contrário senso, que nos mostram como não devemos ser. Assim como Dom Quixote e Sancho Pança, de Cervantes. A profecia do Hino, como de resto toda profecia, é cabalística, fatal, manobrada por forças ocultas, que não retrocedem nunca. Você recebe aviso de que uma desgraça vai acontecer e qualquer esforço para evitá-la significa apenas mais um passo rumo ao buraco.
Sem a pretensão de retirar significados ultraprofundos, nem de realizar leituras acrósticas e transversais, como costumam fazer os exegetas da Bíblia e das Centúrias de Nostradamus, fiquemos com algumas considerações liminares dos dizeres apenas um pouco além dos sentidos textuais.
O binômio Herói Cubrado traz dois termos paradoxais entre si, mas que no fundo são complementares. Herói é o sujeito notabilizado pelos seus feitos grandiosos. Já cubrado requer um pouco mais de imaginação. Trata-se do particípio do verbo cubrar, que neste caso vira um adjetivo, um qualificativo do herói. Mas que verbo é esse? Vamos devagar que profecia é coisa embaraçada. Mas quem tiver ouvidos de ouvir, que ouça. Cubrar é uma variação espúria do verbo cobrir, derivada talvez do presente do seu subjuntivo: que eu cubra, que tu cubras, que ele cubra etc. Daí, o verbo cubrar. Essa derivação não logrou alcançar os dicionários de hoje em dia. Uma desinência que ficou perdida, qual gene recessivo que de vez em quando emerge do fundo atávico do idioma. Como o verbo ponhar, muito usado na região rural do Mato-Grosso, que pelo mesmo processo, veio do subjuntivo do verbo pôr.
Mas, com os devidos ajustes, herói cubrado seria então herói coberto, ou cobrido.
Pelo sentido das entrelinhas, boa coisa não é. Coberto na linguagem de fazendeiros e peões significa que a rês fêmea já foi fecundada pelo macho. Em português claro, e obviamente chulo, Herói Cubrado, quer dizer herói coberto, ou fodido. Ou seja, alguém que foi muito bem até certo ponto, mas depois desembestou-se.
Pelo sentido das entrelinhas, boa coisa não é. Coberto na linguagem de fazendeiros e peões significa que a rês fêmea já foi fecundada pelo macho. Em português claro, e obviamente chulo, Herói Cubrado, quer dizer herói coberto, ou fodido. Ou seja, alguém que foi muito bem até certo ponto, mas depois desembestou-se.
E o escudeiro de tal herói, o Retumbante, o que significa? Numa linguagem de dicionário é aquele que reflete com estrondo, que estrondeia, que ecoa, que ribomba, que se vangloria ou se apresenta com arrogância.
Mas numa linguagem de profecia, o significado vai mais além. É alguém que tendo alcançado posição de destaque, entra num processo de derrocada, de marcha à ré até capotar. Ré-tumbante é exatamente isso. O sujeito não só anda para trás (ré), como ainda tomba(ou tumba, num jeito nordestino de dizer).
O leitor medianamente perspicaz já terá percebido que a profecia do Hino está em plena operação.
O presidente Lula se constitui no primeiro momento um herói. Retirante nordestino que consegue mobilizar trabalhadores, fundar um partido e chegar à Presidência da República, conduzindo os sonhos de uma nova ordem. Mas daí vem a fase do Cubrado: Aerolula, mensalão, Zé Dirceu, Marcos Valério, dinheiro na cueca do assessor e na conta do filho, os aloprados, apagão aéreo, apóio a Renan, diplomacia pífia, fome zero, parceria com Chavez, o inchaço do estado, a marolinha, o PAC de Dilma, a apologia da ignorância, os impostos escalpelantes, um horror.
E o escudeiro Retumbante, quem será? Obviamente que outro não é, senão Fernando Collor, que em outras eras foi o algoz de Lula. O senador alagoano acaba de ser ressuscitado das trevas, do fundo de seu impeachment histórico, que representou a sua ré-tumbância. Fernando Collor acaba de se tornar o mais importante parceiro do Herói Cubrado Lula na condução do PAC, a maior tramóia de todos os tempos para um projeto de conquista e/ou manutenção de poder. Leia-se: a eleição de Dilma Rousseff!
Portanto, os enviados de mundos sinistros Herói Cubrado & Retumbante, premonizados pela face profética do Hino, já estão revelados e operando as mazelas de que foram incumbidos. Estão aí para aviar as mais terríveis profecias da pós-modernidade brasileira. E aonde isso vai dar? Quem sobreviver verá. Salve! Salve!
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segunda-feira, 5 de abril de 2010
INGLÊS: reading comprehension exercises

Clique em "next" para ver a apresentção completa.
Exercise 1: Are these sentences TRUE or FALSE?
- During the previous visit the spaceship flew over the planet a number of times.
- The journey which is 6 billion miles long will end with a 5 year long stay around the planet.
- The sun is more effective on Mercury than the other planers because of its distance.
- Pluto is the furthest planet.
- Mercury’s core is 60% iron; this makes it the least dense planet orbiting the sun.
- The rate of transmission varies from 8.7 bits a second to 104 kilobits a second depending on the size of the ground station and the distance.
- Star Trekker is a camera which takes a picture of space ten times a minute.
- Messenger lifted off from Cape Canaveral Florida, USA on board a 727 rocket.
- The team members will adjust some of the instruments using the moon as if it were Mercury.
- Messenger will need Venus’ zero gravity to redirect its route.
- Reaching the right speed is the most crucial part of the journey.
- Mercury is the hottest planet
- The closest planet to the sun is Mercury
- The hottest temperature on Mercury is more than 450 C
- Venus is between Earth and Jupiter
- Pluto is smaller than Mercury
- Iron ore accounts for more than 50% of Mercury
- There is a little oxygen on Mercury
- Four inner planets are mentioned
- Messenger has 8 antennas
- Maximum rate of transmission is 104 megabits per minute
- The solar panel can generate more than 2kw of power
- Messenger has left earth already
- Messenger will pass closer than 5k to Venus
- If Messenger is too fast it will crash into Mercury
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quarta-feira, 31 de março de 2010
O GOLPE DE 1964: nunca podemos esquecer
Excepcional o texto do escritor Celso Lungaretti, que reproduzo aqui. O nefasto golpe de 64 , que até pouco tempo era chamado de "Revolução de 64", mergulhou o país em uma Era das Trevas sem precedentes. Sequestros, tortura, assassinatos, covardes delatores e aproveitadores... IMPUNIDADE. Muitos dos políticos que ainda estão por aí fizeram não só parte, como apoiaram e sustentaram o regime facista que se seguiu após o Golpe. Parafraseando Lungaretti, cabe a nós JAMAIS permitir que tal Era seja esquecida. Bom feriado a todos.
LIBERDADE HOJE E SEMPRE!
Há controvérsias sobre se a articulação da UDN com setores das Forças Armadas para derrubar o presidente Getúlio em 1954 desembocaria numa ditadura, caso o suicídio e a carta de Vargas não tivessem virado o jogo. Mas, é incontestável que a ultra-direita vinha há muito tempo tentando usurpar o poder.
Em novembro/1955, uma conspiração de políticos udenistas e militares extremistas tentou contestar o triunfo eleitoral de Juscelino Kubitscheck, mas foi derrotada graças, principalmente, à posição legalista que Teixeira Lott, o ministro da Guerra, assumiu. Um dos golpistas presos: o então tenente-coronel Golbery do Couto e Silva, que viria a ser o formulador da doutrina de Segurança Nacional e eminência parda do ditador Geisel.
Em fevereiro de 1956, duas semanas após a posse de JK, os militares já se insubordinavam contra o governo constitucional, na revolta de Jacareacanga.
Os oficiais da FAB repetiram a dose em outubro de 1959, com a também fracassada revolta de Aragarças.
E, em agosto de 1961, quando da renúncia de Jânio Quadros, as Forças Armadas vetaram a posse do vice-presidente João Goulart e iniciaram, juntamente com os conspiradores civis, a constituição de um governo ilegítimo, só voltando atrás diante da resistência do governador Leonel Brizola (RS) e do apoio por ele recebido do comandante do III Exército, gerando a ameaça de uma guerra civil.
Apesar das bravatas de Luiz Carlos Prestes e dos chamados grupos dos 11 brizolistas, inexistia em 1964 uma possibilidade real de revolução socialista. Não houve o alegado "contragolpe preventivo", mas, pura e simplesmente, um golpe para usurpação do poder, meticulosamente tramado e executado com apoio dos EUA. Derrubou-se um governo democraticamente constituído, fechou-se o Congresso Nacional, cassaram-se mandatos legítimos, extinguiram-se entidades da sociedade civil, prenderam-se e barbarizaram-se cidadãos.
A esquerda só voltou para valer às ruas em 1968, mas as manifestações de massa foram respondidas com o uso cada vez mais brutal da força, por parte de instâncias da ditadura e dos efetivos paramilitares que atuavam sem freios de nenhuma espécie, promovendo atentados e intimidações.
Até que, com a edição do dantesco AI-5 (que fez do Legislativo e o Judiciário Poderes-fantoches do Executivo, suprimindo os mais elementares direitos dos cidadãos), em dezembro de 1968, a resistência pacífica se tornou inviável. Foi quando a vanguarda armada, insignificante até então, ascendeu ao primeiro plano, acolhendo os militantes que antes se dedicavam aos movimentos de massa.
As organizações guerrilheiras conseguiram surpreender a ditadura no 1º semestre de 1969, mas já no 2º semestre as Forças Armadas começaram a levar vantagem no plano militar, introduzindo novos métodos repressivos e maximizando a prática da tortura, a partir de lições recebidas de oficiais estadunidenses.
Em 1970 os militares assumiram a dianteira também no plano político, aproveitando o boom econômico e a euforia da conquista do tricampeonato mundial de futebol, que lhes trouxeram o apoio da classe média.
Nos anos seguintes, com a guerrilha nos estertores, as Forças Armadas partiram para o extermínio premeditado dos militantes, que, mesmo quando capturados com vida, eram friamente executados.
A Casa da Morte de Petrópolis (RJ) e o assassinato sistemático dos combatentes do Araguaia estão entre as páginas mais vergonhosas da História brasileira – daí a obstinação dos carrascos envergonhados em darem sumiço nos restos mortais de suas vítimas, acrescentando ao genocídio a ocultação de cadáveres.
O milagre brasileiro, fruto da reorganização econômica empreendida pelos ministros Roberto Campos e Octávio Gouveia de Bulhões, bem como de uma enxurrada de investimentos estadunidenses em 1970 (quando aqui entraram tantos dólares quanto nos 10 anos anteriores somados), teve vida curta e em 1974 a maré já virou, ficando muitas contas para as gerações seguintes pagarem.
As ciências, as artes e o pensamento eram cerceados por meio de censura, perseguições policiais e administrativas, pressões políticas e econômicas, bem como dos atentados e espancamentos praticados pelos grupos paramilitares consentidos pela ditadura.
Corrupção, havia tanta quanto agora, mas a imprensa era impedida de noticiar o que acontecia, p. ex., nos projetos faraônicos como a Transamazônica, Ferrovia do Aço, Itaipu e Paulipetro (muitos dos quais malograram).
A arrogância e impunidade com que agiam as forças de segurança causou muitas vítimas inocentes, como o motorista baleado em 1969 apenas por estar passando em alta velocidade diante de um quartel, na madrugada paulistana (o comandante da unidade ainda elogiou o recruta assassino, por ter cumprido fielmente as ordens recebidas!).
Longe de garantirem a segurança da população, os integrantes dos efetivos policiais chegavam até a acumpliciar-se com traficantes, executando seus rivais a pretexto de justiçar bandidos (Esquadrões da Morte).
O aparato repressivo criado para combater a guerrilha propiciava a seus integrantes uma situação privilegiadíssima. Não só recebiam de empresários direitistas vultosas recompensas por cada "subversivo" preso ou morto, como se apossavam de tudo que encontravam de valor com os resistentes. Acostumaram-se a um padrão de vida muito superior ao que sua remuneração normal lhes proporcionaria.
Daí terem resistido encarniçadamente à disposição do ditador Geisel, de desmontar essa engrenagem de terrorismo de estado, no momento em que ela se tornou desnecessária. Mataram pessoas inofensivas como Vladimir Herzog, promoveram atentados contra pessoas e instituições (inclusive o do Riocentro, que, se não tivesse falhado, provocaria um morticínio em larga escala) e chegaram a conspirar contra o próprio Geisel, que foi obrigado a destituir sucessivamente o comandante do II Exército e o ministro do Exército.
A ditadura terminou melancolicamente em 1985, com a economia marcando passo e os cidadãos cada vez mais avessos ao autoritarismo sufocante. Seu último espasmo foi frustrar a vontade popular, negando aos brasileiros o direito de elegerem livremente o presidente da República, ao conseguir evitar a aprovação da emenda das diretas-já." Celso Lungaretti, in http://naufrago-da-utopia.blogspot.com
LIBERDADE HOJE E SEMPRE!
"Ao completarem-se 46 anos da quebra da normalidade institucional no Brasil, mergulhando o País nas trevas e barbárie durante duas décadas, é oportuno evocarmos o que realmente foi essa nada branda ditadura de 1964/85, defendida hoje com tamanha desfaçatez pelos jornalões, seus editorialistas e articulistas.
Como frisou a bela canção de Milton Nascimento e Fernando Brant, cabe a nós, sobreviventes do pesadelo, o papel de sentinelas do corpo e do sacrifício dos nossos irmãos que já se foram, assegurando-nos de que a memória não morra – mas, pelo contrário, sirva de vacina contra novos surtos da infestação virulenta do totalitarismo.
Nessa efeméride negativa, o primeiro ponto a se destacar é que a quartelada de 1964 foi o coroamento de uma longa série de articulações e tentativas golpistas, nada tendo de espontâneo nem sendo decorrente de situações conjunturais; estas foram apenas pretextos, não causa.Há controvérsias sobre se a articulação da UDN com setores das Forças Armadas para derrubar o presidente Getúlio em 1954 desembocaria numa ditadura, caso o suicídio e a carta de Vargas não tivessem virado o jogo. Mas, é incontestável que a ultra-direita vinha há muito tempo tentando usurpar o poder.
Em novembro/1955, uma conspiração de políticos udenistas e militares extremistas tentou contestar o triunfo eleitoral de Juscelino Kubitscheck, mas foi derrotada graças, principalmente, à posição legalista que Teixeira Lott, o ministro da Guerra, assumiu. Um dos golpistas presos: o então tenente-coronel Golbery do Couto e Silva, que viria a ser o formulador da doutrina de Segurança Nacional e eminência parda do ditador Geisel.
Em fevereiro de 1956, duas semanas após a posse de JK, os militares já se insubordinavam contra o governo constitucional, na revolta de Jacareacanga.
Os oficiais da FAB repetiram a dose em outubro de 1959, com a também fracassada revolta de Aragarças.
E, em agosto de 1961, quando da renúncia de Jânio Quadros, as Forças Armadas vetaram a posse do vice-presidente João Goulart e iniciaram, juntamente com os conspiradores civis, a constituição de um governo ilegítimo, só voltando atrás diante da resistência do governador Leonel Brizola (RS) e do apoio por ele recebido do comandante do III Exército, gerando a ameaça de uma guerra civil.
Apesar das bravatas de Luiz Carlos Prestes e dos chamados grupos dos 11 brizolistas, inexistia em 1964 uma possibilidade real de revolução socialista. Não houve o alegado "contragolpe preventivo", mas, pura e simplesmente, um golpe para usurpação do poder, meticulosamente tramado e executado com apoio dos EUA. Derrubou-se um governo democraticamente constituído, fechou-se o Congresso Nacional, cassaram-se mandatos legítimos, extinguiram-se entidades da sociedade civil, prenderam-se e barbarizaram-se cidadãos.
A esquerda só voltou para valer às ruas em 1968, mas as manifestações de massa foram respondidas com o uso cada vez mais brutal da força, por parte de instâncias da ditadura e dos efetivos paramilitares que atuavam sem freios de nenhuma espécie, promovendo atentados e intimidações.
Até que, com a edição do dantesco AI-5 (que fez do Legislativo e o Judiciário Poderes-fantoches do Executivo, suprimindo os mais elementares direitos dos cidadãos), em dezembro de 1968, a resistência pacífica se tornou inviável. Foi quando a vanguarda armada, insignificante até então, ascendeu ao primeiro plano, acolhendo os militantes que antes se dedicavam aos movimentos de massa.
As organizações guerrilheiras conseguiram surpreender a ditadura no 1º semestre de 1969, mas já no 2º semestre as Forças Armadas começaram a levar vantagem no plano militar, introduzindo novos métodos repressivos e maximizando a prática da tortura, a partir de lições recebidas de oficiais estadunidenses.
Em 1970 os militares assumiram a dianteira também no plano político, aproveitando o boom econômico e a euforia da conquista do tricampeonato mundial de futebol, que lhes trouxeram o apoio da classe média.
Nos anos seguintes, com a guerrilha nos estertores, as Forças Armadas partiram para o extermínio premeditado dos militantes, que, mesmo quando capturados com vida, eram friamente executados.
A Casa da Morte de Petrópolis (RJ) e o assassinato sistemático dos combatentes do Araguaia estão entre as páginas mais vergonhosas da História brasileira – daí a obstinação dos carrascos envergonhados em darem sumiço nos restos mortais de suas vítimas, acrescentando ao genocídio a ocultação de cadáveres.
O milagre brasileiro, fruto da reorganização econômica empreendida pelos ministros Roberto Campos e Octávio Gouveia de Bulhões, bem como de uma enxurrada de investimentos estadunidenses em 1970 (quando aqui entraram tantos dólares quanto nos 10 anos anteriores somados), teve vida curta e em 1974 a maré já virou, ficando muitas contas para as gerações seguintes pagarem.
As ciências, as artes e o pensamento eram cerceados por meio de censura, perseguições policiais e administrativas, pressões políticas e econômicas, bem como dos atentados e espancamentos praticados pelos grupos paramilitares consentidos pela ditadura.
Corrupção, havia tanta quanto agora, mas a imprensa era impedida de noticiar o que acontecia, p. ex., nos projetos faraônicos como a Transamazônica, Ferrovia do Aço, Itaipu e Paulipetro (muitos dos quais malograram).
A arrogância e impunidade com que agiam as forças de segurança causou muitas vítimas inocentes, como o motorista baleado em 1969 apenas por estar passando em alta velocidade diante de um quartel, na madrugada paulistana (o comandante da unidade ainda elogiou o recruta assassino, por ter cumprido fielmente as ordens recebidas!).
Longe de garantirem a segurança da população, os integrantes dos efetivos policiais chegavam até a acumpliciar-se com traficantes, executando seus rivais a pretexto de justiçar bandidos (Esquadrões da Morte).
O aparato repressivo criado para combater a guerrilha propiciava a seus integrantes uma situação privilegiadíssima. Não só recebiam de empresários direitistas vultosas recompensas por cada "subversivo" preso ou morto, como se apossavam de tudo que encontravam de valor com os resistentes. Acostumaram-se a um padrão de vida muito superior ao que sua remuneração normal lhes proporcionaria.
Daí terem resistido encarniçadamente à disposição do ditador Geisel, de desmontar essa engrenagem de terrorismo de estado, no momento em que ela se tornou desnecessária. Mataram pessoas inofensivas como Vladimir Herzog, promoveram atentados contra pessoas e instituições (inclusive o do Riocentro, que, se não tivesse falhado, provocaria um morticínio em larga escala) e chegaram a conspirar contra o próprio Geisel, que foi obrigado a destituir sucessivamente o comandante do II Exército e o ministro do Exército.
A ditadura terminou melancolicamente em 1985, com a economia marcando passo e os cidadãos cada vez mais avessos ao autoritarismo sufocante. Seu último espasmo foi frustrar a vontade popular, negando aos brasileiros o direito de elegerem livremente o presidente da República, ao conseguir evitar a aprovação da emenda das diretas-já." Celso Lungaretti, in http://naufrago-da-utopia.blogspot.com
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segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
ESPANHOL: Acento Diacrítico, revisão e exercícios

La tilde diacrítica sirve para diferenciar palabras que se escriben de la misma forma pero tienen significados diferentes. Es decir, es la que permite distinguir palabras con idéntica forma, escritas con las mismas letras, pero que pertenecen a categorías gramaticales diferentes. |
Sin tilde o acento diacrítico | Con tilde o acento diacrítico | ||
aun | - Adverbio (cuando equivale a hasta, también, inclusive o siquiera, con negación). Ejemplo: aun los sordos habrás de oírme. - Locución conjuntiva. Ejemplo: aun cuando. | aún | Adverbio de tiempo sustituible por todavía. Ejemplos: aún es joven / No ha llegado aún. |
de | Preposición. Ejemplos: un vestido de seda / Iros de aquí. | dé | Del verbo dar. Ejemplos: dé usted las gracias / Quiero que me dé este regalo. |
el | Artículo: Ejemplo: el soldado ya ha llegado. | él | Pronombre personal. Ejemplos: me lo dijo él/ Él no quiere dar su brazo a torcer. |
mas | Conjunción adversativa. Ejemplos: quiso convencerlo, mas fue imposible / Lo sabía, mas no nos quiso decir nada. | más | Adverbio de cantidad. Ejemplos: hablas más, despacio / Dos más cinco son siete. |
mi | - Posesivo. Ejemplo: Te invito a mi casa. - Sustantivo como "nota musical". Ejemplo: el mi ha sonado fatal. | mí | Pronombre personal. Ejemplos: a mí me gusta el fútbol / ¿Tienes algo para mí? |
o | Conjunción disyuntiva. Ejemplo: yo quiero este o aquel balón. | ó | Entre dos cifras. Ejemplos: 5 ó 6 / 200 ó 201. |
se | Pronombre personal. Ejemplo: se comió todo el cocido. | sé | Forma del verbo ser o saber. Ejemplo: yo no sé nada / Sé buenos con ellos, por favor. |
si | Conjunción condicional. Ejemplo : Si llueve no saldremos / Todavía no sé si iré. Sustantivo como "nota musical". Ejemplo: una composición en si bemol. | sí | Adverbio de afirmación o pronombre personal reflexivo. Ejemplos: ¡sí, quiero! / Solo habla de sí mismo. |
te | Pronombre Personal. Ejemplos: te lo regalo / Te he comprado unos guantes. | té | Sustantivo (bebida). Ejemplo: toma una taza de té. |
tu | Posesivo. Ejemplo: dame tu abrigo. | tú | Pronombre personal. Ejemplo: tú siempre dices la verdad. |
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sábado, 27 de março de 2010
Internacionalização da Amazônia: e o resto também?
Como sempre faço, tentei checar a veracidade da informação contida no texto abaixo nas mais diversas fontes possíveis e, não encontrei nenhuma "oficial". Atribuídas ao senador Critóvam Buarque, mesmo se tais palavras não forem dele, não importa: o conteúdo é exemplar.
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr. Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso."
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade."
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação."
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário
ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado."
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York,
como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro."
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil."
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro."
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr. Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso."
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade."
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação."
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário
ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado."
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York,
como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro."
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil."
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro."
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"
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quarta-feira, 24 de março de 2010
Pronomes Relativos: complemento para o 1º Colegial
Bom trabalho a todos! E está disponível para download: basta clicar no Painel Esquerdo na imagem do Material de Apoio.
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quarta-feira, 17 de março de 2010
Reflexive Pronouns: 10 frases simples
Boa diversão!
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Choose the correct reflexive pronouns from the dropdown menu.
myself - yourself - himself - herself - itself - ourselves - yourselves - themselves
myself - yourself - himself - herself - itself - ourselves - yourselves - themselves
1) Robert made this T-shirt . |
2) Lisa did the homework |
3) We helped to some cola at the party. |
4) Emma, did you take the photo all by ? |
5) I wrote this poem . |
6) He cut with the knife while he was doing the dishes. |
7) The lion can defend . |
8) My mother often talks to . |
9) Tim and Gerry, if you want more milk, help . |
10) Alice and Doris collected the stickers . |
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domingo, 14 de março de 2010
COMO FALAR MUITO... SEM DIZER NADA!
Em ano eleitoral, vamos ser invadidos por um tsunami de falatórios infindáveis de políticos inescrupulosos, corruptos e que mal sabem a língua portuguesa. Aí entra a figura do ghost-writer (aquele que cria os discursos para o "cliente"). Eu mesmo, entre 2002 e 2005, criei muitos textos para outros, felizmente nenhum deles da esfera política. Tomem como exemplo do que estou dizendo o texto abaixo. Se tiverem coragem, leiam em voz alta com toda a dramaticidade que ele requer!!
Mas, antes de tudo, lembrem-se: belas palavras, jogadas ao acaso, não valem coisa alguma...
Fácil, não é mesmo?
Mas, antes de tudo, lembrem-se: belas palavras, jogadas ao acaso, não valem coisa alguma...
"O cuidado em identificar pontos críticos na hegemonia do ambiente político apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção da gestão inovadora da qual fazemos parte. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o julgamento imparcial das eventualidades é uma das conseqüências dos paradigmas corporativos. Neste sentido, a valorização de fatores subjetivos exige a precisão e a definição dos níveis de motivação departamental. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a contínua expansão de nossa atividade facilita a criação dos procedimentos normalmente adotados.
No mundo atual, a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade do investimento em reciclagem técnica. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a necessidade de renovação processual auxilia a preparação e a composição das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual o fenômeno da Internet cumpre um papel essencial na formulação das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.
Todavia, a competitividade nas transações comerciais pode nos levar a considerar a reestruturação das novas proposições. A prática cotidiana prova que o entendimento das metas propostas oferece uma interessante oportunidade para verificação das condições financeiras e administrativas exigidas.
O empenho em analisar a execução dos pontos do programa promove a alavancagem dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Desta maneira, a consolidação das estruturas não pode mais se dissociar do retorno esperado a longo prazo. A nível organizacional, a adoção de políticas descentralizadoras faz parte de um processo de gerenciamento dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. É importante questionar o quanto a consulta aos diversos militantes assume importantes posições no estabelecimento dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
O que temos que ter sempre em mente é que a complexidade dos estudos efetuados desafia a capacidade de equalização do remanejamento dos quadros funcionais. Por conseguinte, a revolução dos costumes maximiza as possibilidades por conta das diversas correntes de pensamento. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o acompanhamento das preferências de consumo garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos modos de operação convencionais.
Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o novo modelo estrutural aqui preconizado maximiza as possibilidades por conta dos procedimentos normalmente adotados. Percebemos, cada vez mais, que a necessidade de renovação processual estimula a padronização das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. Não obstante, o surgimento do comércio virtual acarreta um processo de reformulação e modernização do retorno esperado a longo prazo. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a crescente influência da mídia agrega valor ao estabelecimento do sistema de participação geral.
Não obstante, a determinação clara de objetivos desafia a capacidade de equalização do retorno esperado a longo prazo. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a execução dos pontos do programa pode nos levar a considerar a reestruturação dos procedimentos normalmente adotados. Em nível organizacional, a complexidade dos estudos efetuados agrega valor ao estabelecimento das diversas correntes de pensamento.
No mundo atual, a estrutura atual da organização desafia a capacidade de equalização das regras de conduta normativas. As experiências acumuladas demonstram que o acompanhamento das preferências de consumo garante a contribuição de um grupo importante na determinação do processo de comunicação como um todo."Fácil, não é mesmo?
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sábado, 13 de março de 2010
O Que A Maioria das Escolas Não Ensina
Isso é realmente muito oportuno.
A "política educacional de vida fácil para os estudantes" criou e tem criado uma geração sem conceito da realidade, e esta política está levando as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola. Assim sendo, existem 11 coisas que os estudantes não aprendem na escola:
A "política educacional de vida fácil para os estudantes" criou e tem criado uma geração sem conceito da realidade, e esta política está levando as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola. Assim sendo, existem 11 coisas que os estudantes não aprendem na escola:
1) A vida não é fácil - acostume-se com isso.
2) O mundo não está preocupado com a sua autoestima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo. Trabalhe e faça dinheiro... e consuma muito para pagar bastante impostos para o governo!!!
3) Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e i-Phone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e i-Phone.
4) Se você acha o seu professor bravo, rude, ou mal educado, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você.
5) Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.
6) Se você fracassar, não é culpa de seus pais, mas sim sua, então não lamente seus erros, aprenda com eles.
7) Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são "ridículos". Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto, arrumar suas gavetas.
8) Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, no emprego, está despedido, RUA, porque há muitos concorrentes esperando para pegar o seu lugar!!!! Faça certo da primeira vez, e acerte sempre.
9) A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres para ir a praia. Tudo custa muito dinheiro e tempo. Além do mais, suas férias dependem da época em que você foi contratado na empresa e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
10) Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar a sua casa, o barzinho e as baladas para ir trabalhar.
11) Seja legal com os CDFs, aqueles estudantes que os demais julgam, erroneamente, que são uns babacas, e que só querem saber de estudar, estudar e estudar – sem nenhuma diversão. Existe uma ENORME probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles. Aí sua vida se tornará realmente um inferno porque eles somente vão te criticar, e criticar, e te desvalorizar, para te pagar pouco.
9) A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres para ir a praia. Tudo custa muito dinheiro e tempo. Além do mais, suas férias dependem da época em que você foi contratado na empresa e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
10) Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar a sua casa, o barzinho e as baladas para ir trabalhar.
11) Seja legal com os CDFs, aqueles estudantes que os demais julgam, erroneamente, que são uns babacas, e que só querem saber de estudar, estudar e estudar – sem nenhuma diversão. Existe uma ENORME probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles. Aí sua vida se tornará realmente um inferno porque eles somente vão te criticar, e criticar, e te desvalorizar, para te pagar pouco.
E acima de tudo, com todo o respeito, carinho, amor e admiração que os seus PAIS merecem e sempre irão merecer, lembre-se disso: a sua profissão é SUA e jamais DELES. Nunca tente ser o profissional que eles “querem” que você seja... porque ELES não foram. Argumente! Exponha o SEU ponto de vista e desejo de ser o PROFISSIONAL que VOCÊ quer ser.
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